IA: Inimiga ou aliada?
O avanço da inteligência artificial impõe escolhas urgentes sobre adaptação, carreira e sustentabilidade do trabalho
Felicidade Corporativa como pilar estratégico nas organizações
Integração entre bem-estar, produtividade e resultados mostra que a Felicidade Corporativa deixou de ser conceito abstrato para se tornar uma estratégia essencial nas organizações
Mais do que produtividade, o bem-estar determina o sucesso nas empresas
Pesquisa da Pluxee revela que o esgotamento mental já afeta a maioria dos trabalhadores e mostra como o bem-estar é determinante para o sucesso organizacional
Ética com inteligência: os dilemas invisíveis da IA nas práticas de RH
Fabiano Rangel destaca os desafios dos líderes, não com a tecnologia em si, mas com as formas como elas são programadas, aplicadas e governadas
Sua carreira vale mais que um prompt bem-feito: olhe para dentro antes da IA
Para Rodrigo Dib, nenhuma inteligência artificial substitui propósito. Antes de seguir o fluxo da tecnologia, é preciso lembrar o que realmente move sua carreira
Quando o benefício vira ponte: empresas podem ampliar acesso ao trabalho
Ao defender o bem-estar como ferramenta de inclusão, Fabiana Galetol destaca como os benefícios podem gerar grandes impactos na vida das pessoas
Entre a tecnologia e a humanidade: o futuro do trabalho nos exigirá mais do que adaptação
Fabiano Rangel analisa como líderes e profissionais podem atravessar a revolução impulsionada pela IA sem perder relevância, propósito e capacidade crítica
A impermanência como estratégia: o papel da liderança e do RH na travessia dos novos ciclos organizacionais
Para Fabiano Rangel, especialista em Gestão Organizacional, a mudança deve ser encarada pelas organizações como oportunidade de aprendizado e reinvenção, e não como ameaça
Inovação em RH: estratégias para transformar a experiência dos colaboradores
Miriam Branco da Cunha, diretora de RH do Einstein, explica como a inovação em RH fortalece a cultura e impulsiona resultados com tecnologia, dados e bem-estar
“Pessoas no centro”: discurso bonito ou prática real?
Rodrigo Dib reflete sobre o contraste entre o discurso corporativo e a prática real de colocar pessoas no centro, e reforça que cultura se constrói no cotidiano, não no PowerPoint