Há muitos fatores que podem influenciar a demissão de alguém. De pontos externos como a situação econômica e política do País a pontos internos como o comportamento do funcionário. Se não é possível controlar um lado, do outro o profissional pode melhorar para não ter sua carreira prejudicada por uma demissão ou uma estagnação.
Pensando nisso, Lucia Costa, diretora-geral da Stato, consultoria especializada em gestão de carreira, aponta seis comportamentos que comprometem o futuro profissional e devem ser evitados.
Falta de interesse: a ausência de curiosidade sobre a empresa, seus clientes, respectivos problemas e objetivos prejudica a carreira. O profissional deve se interessar pela realidade em que está inserido e ser proativo. Em tempos de crise, quem só se realiza as atividades rotineiras podem ser os primeiros na lista de demissão.
Não cumprir prazos: desrespeitar prazos, horários e compromissos pré-estabelecidos coloca em xeque a credibilidade do profissional, por mais competente que ele seja.
Usar o tempo do trabalho para assuntos pessoais: resolver assuntos pessoais no expediente, passar muito tempo nas redes sociais sem razão ligada ao trabalho atrapalham a produtividade e prejudicam a avaliação da empresa sobre o profissional.
Não trabalhar em equipe: ignorar as opiniões de outras pessoas, trabalhar sozinho e enxergar apenas o seu ponto de vista faz com que o profissional perca a oportunidade de crescer e trabalhar com a equipe.
Ser o fofoqueiro do escritório: mesmo que pareça comum ter tais comentários nas empresas, ser o fofoqueiro do ambiente de trabalho não colabora para o futuro profissional nem para o relacionamento com os colegas.
Falta de organização: usar bem o tempo é fundamental para produtividade. Quando ele é mal administrado atividades podem ficar inacabadas, mal feitas ou sem fazer.