Quando questionados sobre como os gestores poderiam evitar as ausências por simulação de doença, a principal resposta, em todas as regiões, foi a prática de horários de trabalho mais flexíveis – também foram citadas ações como a possibilidade de trabalhar de casa (na Índia), permissão de folgas não remuneradas e criação de benefícios como a “sexta-feira de verão” (em todas as regiões). A pesquisa apresenta resultados da Austrália, Canadá, China, França, Índia, México, Reino Unido e Estados Unidos. Confira alguns resultados curiosos.
Onde estão os simuladores
Apenas 1% dos funcionários, na França, simula doença para assistir a algum evento esportivo, enquanto a China lidera o ranking com 58%. Veja os números de outros países pesquisados: