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Escuta ativa no ambiente de trabalho torna RH mais estratégico

The Happiness Index mede índices de satisfação e permite que colaboradores expressem suas opiniões

de Redação em 6 de março de 2024
Divulgação/ Pluxee

Felicidade no trabalho é um grande indicador de alta produtividade, engajamento e interesse com as atividades do dia a dia. Embora sejam muitos os fatores que impactam nos níveis de satisfação, algumas metodologias como The Happiness Index ajudam a mensurar e avaliar a percepção dos colaboradores com relação ao clima organizacional.

Utilizando conceitos de neurociência e psicologia comportamental, a pesquisa auxilia empresas a avaliar e entender as dores e necessidades de seus funcionários. O método, utilizado há quatro anos pela Pluxee, já está disponível para que outras empresas também estudem os índices de felicidade de seus colaboradores. “Antes a nossa pesquisa era mais tradicional. O The Happiness Index veio para facilitar a nossa vida”, conta a Gerente de Treinamento e Desenvolvimento da Pluxee, Mônica Torquato. Com perguntas customizáveis, cada organização consegue alinhar as questões com seus objetivos de negócio e realidade, assim recebendo resultados que permitem ações concretas. No centro da metodologia está a escuta ativa dos trabalhadores. A partir do que os funcionários expõem em uma pesquisa como essa, o departamento de RH pode fazer escolhas mais assertivas quanto a alocação de recursos. “A pesquisa oferece um caminho para que a empresa realmente trabalhe o que é importante para o colaborador. Isso torna o RH mais estratégico, porque ele consegue medir, identificar os gaps e agir precisamente onde as necessidades são mais urgentes”, afirma Mônica. 

Segundo o criador do The Happiness Index, Matt Phelan, as conversas sobre saúde mental e a medição das emoções no trabalho permitem que as empresas tomem decisões mais sofisticadas, que irão ajudar a criar uma cultura de prosperidade, produtividade e criatividade. Tais fatores estão relacionados também ao engajamento do colaborador e ao senso de acolhimento. É sempre uma questão de alocar bem os esforços. “Muitas vezes as pessoas pensam que não têm recursos para aplicar melhorias, mas as ações são mais voltadas às relações. É estabelecer conversas individuais mais frequentes, um plano de trabalho mais consistente, promover a interação entre áreas que não estão se comunicando. O plano de ação deve aperfeiçoar processos internos, o que já vai trazer o sentimento de melhoria, de fluidez e, consequentemente, mais felicidade para o colaborador.”

Com ações que respondem diretamente ao que foi apontado pelo trabalhador, as empresas conseguem demonstrar a importância que dão às opiniões de seus funcionários e despertar um sentimento de pertencimento, entendendo que são valorizados, compreendidos e integrados na cultura e na missão da organização. Segundo Mônica Torquato, esse sentimento é um grande fator para a percepção de felicidade no trabalho. Colaboradores que sentem que pertencem em uma organização tendem a ser mais produtivos, passar mais tempo na empresa e até mesmo trabalhar melhor em equipe. Porém, despertar esse sentimento de forma orgânica e natural é um desafio. “Deve ser algo genuíno e isso nasce de esforços de employer value proposition (EVP). O fit cultural no momento do recrutamento também é fundamental”, ela avalia. 

Oferta flexível de benefícios

Para atrair e reter trabalhadores, a oferta de benefícios é fundamental. Para além dos salários, os benefícios influenciam nas escolhas em um momento de mudança de emprego e ajudam o trabalhador a compor o orçamento familiar. O que uma empresa oferece tem um impacto direto no bem-estar financeiro do trabalhador, no equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal e, consequentemente, no clima organizacional.  Mônica reforça que “os benefícios é que fazem a diferença, que fazem o colaborador sentir que a empresa se preocupa. Muitas vezes a organização vai estar presente até no almoço de família, o que deixa todos engajados”, conta. Segundo ela, uma importante tendência atual no mercado de trabalho é oferecer possibilidades de benefícios personalizados, permitindo que os colaboradores escolham o que faz mais sentido para eles. 

Abrindo espaço para que funcionários expressem suas opiniões e façam escolhas individuais, organizações também tornam o ambiente mais feliz e agradável. “A partir do momento em que você dá voz para o colaborador, você já muda a percepção da organização. E não podemos nos esquecer que os maiores embaixadores de uma marca são seus próprios colaboradores”, afirma Mônica.

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