Pandemia

O mundo corporativo nos tempos do coronavírus

Desde o início da pandemia, muitas empresas entraram na luta contra a pandemia. Essas deixarão sua marca na história

O orgulho em vestir a camisa da empresa nunca esteve tão ligado a um único motivo: a luta contra a Covid-19. Dizer “pertenço a uma companhia que se importa” não tem preço. E o mercado, sem a menor dúvida, reconhece corporações que combatem a pandemia.

Desde movimentos maiores, como a união de três grandes bancos, que doaram R$ 50 milhões para a compra de máscaras, até ações solidárias de pequenos e microempreendedores como as 13 padarias, que passaram a doar pães para profissionais da saúde, o fato é que, de uma situação extremamente delicada, despontou o engajamento espontâneo.

O número de empresas que vem ajudando no combate à pandemia no país é alto.

Leia mais: Ações solidárias no mundo corporativo

Para dar uma noção da grandeza, o relatório “Filantropia e os ODS: O investimento social privado brasileiro engajado na agenda global do desenvolvimento”, da ONU, registrou um total de doações equivalente a R$ 2,9 bilhões, em 2016. A corrente do bem contra o novo coronavírus chega a R$ 5,4 bilhões.  

Só o chapéu passado pelo SENAI junto a 380 indústrias e entidades do setor arrecadou R$ 63 milhões. Segundo o ranking da Forbes das empresas que mais contribuíram no combate ao vírus, só as 10 primeiras colocadas somam quase R$ 2,5 bi. Confira:

  1. Itaú Unibanco: R$ 1 bilhão
  2. Vale: R$ 500 milhões
  3. JBS: R$ 400 milhões
  4. Ambev: R$ 110 milhões
  5. Rede D’Or: R$ 110 milhões
  6. Bradesco: R$ 99 milhões
  7. Caoa Chery: R$ 74 milhões
  8. SENAI: R$ 63 milhões
  9. Nestlé: R$ 55 milhões
  10. BRF: R$ 50 milhões

Certamente, as empresas que entraram nessa ciranda do bem serão lembradas. Daqui a dez anos, quando 2020 for referido como o ano que contabilizou milhões de mortes por Covid-19 em todo o mundo, marcas serão lembradas. E empresas deixarão sua marca.

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