ProPay apresenta

O talento humano na vanguarda das transformações

Liberar os gestores de tarefas mais burocráticas pode ser a receita de sucesso para a disrupção do negócio

de Redação em 4 de maio de 2018
Leandro Bonetti, Diretor de Operações e Tecnologia da ProPay

Por Leandro Bonetti, Diretor de Operações e Tecnologia da ProPay

Leandro Bonetti, Diretor de Operações e Tecnologia da ProPay

Leandro Bonetti, Diretor de Operações e Tecnologia da ProPay

O talento humano ainda é insubstituível. De acordo com o economista Klaus Schwab, fundador e presidente executivo do Fórum Econômico Mundial, não estamos diante de um dilema homem versus máquina. Para ele, essa transformação digital servirá para aumentar o trabalho e a cognição humana. Elon Musk, cofundador e CEO da Tesla, acredita na parceria entre humanos e máquinas na era de inteligência artificial e diz que ainda vai demorar muito tempo para a máquina substituir o homem.

No livro The Second Machine Age, Erik Brynjolfsson e Andrew MacAfee, colunistas da Harvard Business Review, apresentam uma visão otimista sobre o futuro high tech. Na
visão deles, as novas tecnologias fazem hoje pelo intelecto humano o que os motores a vapor fizeram à força braçal durante a Revolução Industrial. “Essas tecnologias permitem
que superemos muitas limitações rapidamente, abrindo novas fronteiras com velocidade sem precedentes”, dizem.

Em outras palavras, a transformação digital eleva as organizações a um patamar mais estratégico, de otimização de tempo e gestão eficiente de dados, mas nem tudo são flores; esta via evolutiva obriga todas as organizações a correrem contra o tempo. Quem perder o timing do negócio ficará para trás. Enfatizo que as empresas, de todos os segmentos, precisam buscar suas próprias disrupções em seus modelos de negócios visando a contínua reavaliação de métodos, processos e modelos de negócio, caso contrário, a concorrência certamente as atropelará.

As ferramentas tecnológicas são importantes aliadas na implementação da inovação, na criação de novos processos e, também, na aproximação entre as áreas de negócios dentro das organizações. Lembro mais uma vez que o processo de inovação é colaborativo e todos os membros da organização precisam participar. E caberá à área de gestão de pessoas atuar como um catalisador da transformação digital dentro das empresas. Ela é a responsável por difundir a cultura da empresa, gerar engajamento, construir um processo de gestão de mudanças e gerar condições para o processo de transformação digital,
recrutar e selecionar profissionais com o devido fit cultural e mantê-los atualizados com as novidades do mercado. Tudo isso é um grande desafio. Volto a afirmar que, se o
RH não estabelecer parcerias internas com as áreas de negócios e não estiver alinhado com a estratégia da empresa, dificilmente, será bem-sucedido nessa missão.

Em se tratando de transformação digital, um dos primeiros passos que o RH deve tomar é a escolha de um pool de soluções que estejam integradas e conectadas com as reais necessidades do negócio da organização.

O correto uso das novas tecnologias pode, por exemplo, ajudar no processo de comunicação organizacional – um desafio em muitas empresas, tanto no contexto de engajamento quanto no apoio da cultura da empresa. Além disso, recursos tecnológicos elevam a sociedade a um nível virtual, modificando as relações interpessoais e gerando a necessidade de repensar aspectos básicos de relacionamento entre empresa e colaborador.

Há uma correlação entre a falta de ferramentas tecnológicas de comunicação e o baixo engajamento dos colaboradores. Para isso, as redes sociais corporativas e plataformas de interações podem ser grandes aliadas no processo de engajamento e na construção de um ambiente de inovação nas organizações. Como citado em artigos anteriores, o processo de inovação terá maior eficiência se for democratizado.

Indo mais adiante, mais profundamente dentro do problema, é fator de sucesso para as organizações a identificação de colaboradores com perfis aderentes às necessidades
técnicas, comportamentais e à cultura da empresa. Existem soluções de gamificação que podem transformar os processos de recrutamento e seleção para serem mais assertivos e ágeis. A utilização destas soluções, voltadas à captação de novos talentos, reduz drasticamente o trabalho de identificação de potenciais candidatos graças a poderosos algoritmos de análise de informações.

Acelerar o aprendizado dos profissionais frente às novidades digitais também tem sido uma pedra no sapato de muitos RHs. Há uma desconexão enorme entre o aprendizado
conduzido pelas instituições de ensino e o mercado de trabalho. É preciso haver um equilíbrio entre a teoria e a prática para diminuir esse gap. Eu tenho interagido com
empresas que fazem bons trabalhos para atacar esse problema, utilizando ferramentas como e-learning, treinamentos digitais e gamificação. Para este assunto já existem
muitas soluções consagradas de mercado.

HR Hub - Conectando o RH com o Futuro

HR Hub – Conectando o RH com o Futuro

Enfim, as novas ferramentas tornam o trabalho conduzido pelo RH mais eficiente, automatizado, colaborativo e assertivo. Com isso, reduz-se o esforço da gestão de pessoas
em atividades operacionais, mantendo o foco desses gestores em ações mais estratégicas e, por que não, disruptivas. Nós, da ProPay, fazemos esse exercício rotineiramente e queremos convidar todos os RHs a participar de uma experiência singular que idealizamos para a geração RH 4.0. Participe do evento HR HUB!

 

 

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