Cibele Nardi é membro da Sociedade Brasileira de Coaching, licenciada pelo Behavioral Coaching Institute (BCI) / Crédito: Divulgação |
Os pais são fontes de inspiração para os filhos, e com conselhos e atitudes, os impulsionam para a conquista do mundo. Desta forma, por que um líder não pode assumir uma postura fraternal e assim trabalhar a confiança e motivação de sua equipe para o alcance de metas e objetivos profissionais?
Um dos tipos de liderança que vem se destacando no meio corporativo é a do líder paternal. Neste caso, o gestor entende que seus colaboradores possuem vida além do trabalho e se preocupa com eles, demonstrando interesse em seu bem-estar tanto profissional como pessoal.
A gestão paternal é baseada em relacionamentos sólidos entre chefia e subordinados, gerando intimidade, sem perder a autoridade. Conhecendo melhor a sua equipe, o líder consegue gerir de forma eficiente, delegando funções de acordo com as aptidões de cada um. Desta forma, todos se mantêm motivados em busca das metas estabelecidas.
O líder não vê os colaboradores como uma ameaça, mas sim como parte da engrenagem que o fará conquistar melhores cargos, pois se os funcionários conseguirem uma promoção, consequentemente, ele também terá o reconhecimento pela conquista. Sendo assim, a liderança paternal acaba com a visão de chefe carrasco e traz para o ambiente corporativo um estilo de gestão mais humano, próximo dos colaboradores.