Nogueira, da K-C: orgulho en fazer parte do time / Crédito: Divulgação |
A Kimberly-Clark Brasil entende o processo de recrutamento e seleção de seus colaboradores como uma via de mão dupla: a empresa define o profissional que melhor contribuirá com o negócio, e o candidato também escolhe a companhia mais adequada ao seu momento profissional e a seus valores. “Por sermos uma empresa informal, o funcionário é recebido já na entrevista em um ambiente descontraído”, afirma o diretor de RH Sérgio Nogueira.
Nesse contexto, a acolhida e o conhecimento da cultura, valores e comportamentos relevantes da K-C são primordiais para que o novo integrante assimile o sentimento vigente de “orgulho em fazer parte do time”. Para Nogueira, é papel de cada gestor cuidar para que o novo funcionário seja bem recebido pela equipe. Também é necessário, segundo ele, que suas ferramentas e seu local de trabalho estejam disponíveis logo no primeiro dia de trabalho. “Assim, ninguém fica deslocado”, diz.
Ao ingressar na Kimberly-Clark, o novo colaborador passa pelo que a organização chama de Programa de Integração, no qual o objetivo, entre outros, é mostrar o que a companhia pode oferecer para seu desenvolvimento profissional, respeitando a sua individualidade e preservando a sua qualidade de vida.
Depois desse processo, o novo funcionário participa de uma integração na área em que vai atuar. Nesse momento, conhece todos os colegas, suas funções e descobre com quais profissionais terá mais contato no dia a dia de suas atribuições. Dependendo da área de atuação, essa integração in loco pode ser mais complexa e prolongada, envolvendo treinamentos de competências específicas, como no departamento de Vendas, por exemplo.
Quando chegou à K-C, o advogado Felipe Kitagawa participou de um processo de integração de três dias, que incluiu apresentações de todos os departamentos da organização e visitas às fábricas e centros de distribuição localizados em São Paulo. Foi uma experiência propositalmente muito mais abrangente que a área de atuação do novo funcionário.
Kitagawa aprova a metodologia. “Essa recepção gera admiração no colaborador e favorece o engajamento necessário para que ele desenvolva seu trabalho de forma consistente, além de diminuir o impacto decorrente da mudança de emprego”, avalia. O advogado gostou de ver como os produtos são fabricados e de saber, de perto, qual seria a relação de seu trabalho com a natureza do negócio.
Boas-vindas Confira mais ações de integração dos novos contratados pela organização: * Corporativa – Destinada aos funcionários do escritório central e de Vendas, com duração de três dias. * Vendas (Consumo) – O público-alvo são os funcionários que atuarão na área comercial, diretamente com produtos de consumo. A duração é de dois dias e meio. * KCP – A Kimberly-Clark Professional University (KCP-U) é o programa de treinamento para novos contratados da KCP e para todos os colaboradores da empresa que têm interface com a divisão Kimberly-Clark Professional University. * Operações – O público-alvo são os colaboradores da área industrial. Acontece em três dias e meio, sempre nas fábricas de Mogi ou Suzano (SP). |