Qual a principal motivação das empresas para desenvolver programas de qualidade de vida e bem-estar? Essas ações ocupam uma posição estratégica na gestão das organizações? Qual é a principal barreira para evolução de programas dessa natureza? Para responder a essas e outras questões, a Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV) resolveu ouvir a opinião de mais de 500 gestores que participavam do X Congresso Brasileiro de Qualidade de Vida, promovido pela entidade. Apesar de cerca de 80% dos respondentes afirmarem que as empresas têm se preocupado mais com a saúde e o bem-estar de seus colaboradores, um percentual um pouco maior (82,4%) aponta que os programas de promoção da saúde e bem-estar não ocupam uma posição estratégica na gestão das organizações.
E voltando a algumas questões acima, 41,2% disseram que o principal motivo para investir em qualidade de vida é a redução de custos com saúde, seguido pelo aumento da produtividade de seus profissionais (32,7%). “O que a chama atenção é que, no Brasil, as empresas que respondem à pesquisa identificam a questão da produtividade como muito relevante, é o tema ´número 1´ dos programas”, analisa Alberto Ogata, presidente da ABQV. “Em síntese, o estudo mostra a importância da gestão como um fator determinante do sucesso desses programas”, acrescenta. Confira, a seguir, mais alguns dados.
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