O painel “De grão em grão – Micro-hábitos diários que constroem felicidade”, teve a participação de Renato Rovina, diretor de Recursos Humanos no BNP Paribas; Aline Brito, coordenadora de Comunicação e Cultura na Techware; e Geraldo S. Netto, diretor de Capital Humano na Arcor do Brasil.
Rovina colocou um fato importante, que o tema da felicidade representa coisas diferentes para cada pessoa. “Não basta ser feliz no trabalho e não ser na família ou não ter saúde. Felicidade dá um senso de realização, de propósito, de ter prazer de contar o que faz e onde faz e não ser um sofrimento de ficar horas naquele local de trabalho. Ser feliz no trabalho é encontrar atividades que proporcionam prazer e realização. Ter bons colegas, bons gestores e se sinta reconhecido”.
Netto, declarou que um dos objetivos do RH é dar a melhor opção de trabalho para as pessoas. “O conceito de felicidade é muito amplo e praticamente é uma necessidade da vida da gente”. E questionou: para ser feliz é só no trabalho ou na vida? E colocou que ações de reconhecimento das empresas causam impactos positivos nas pessoas. Um dos exemplos é o reconhecimento de tempo de casa, feito na sua empresa, “mas como esse tempo tem diminuído, temos programas para 1, 2 e 5 anos de empresa. Porque para as pessoas hoje é mais importante ter ciclos na carreira e as empresas precisam se adaptar a isso”.
Aline disse que estar aberto a ouvir o que as pessoas têm a dizer é um passo bem importante. “Nós tínhamos várias ações de reconhecimento aqui que achávamos o máximo, mas ouvindo os funcionários, eles disseram que uma delas deveria ser reformulada completamente, o tempo de casa. E estendemos essa valorização para pessoas com menos tempo de casa. E outras coisas percebemos que devíamos mudar, mas só com ouvidos e mente abertas entendemos isso”.
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