O verso “Cada coisa a seu tempo tem seu tempo”, de Ricardo Reis, um dos heterônimos de Fernando Pessoa, nos lembra de que tudo tem um momento certo para acontecer. E, na comunicação interna, isso não é diferente: acertar o timing significa garantir que a mensagem chegue quando o colaborador realmente precisa dela. Nem antes, nem depois. Não é sobre horário ou calendário, mas sobre como conectar a comunicação ao estado emocional das pessoas, ao ciclo que elas vivem dentro e fora da empresa e à relevância do momento. Em vez de fluxos excessivos de informação, o que conta são os “momentos de verdade”: do onboarding ao desligamento, passando por feedbacks, promoções, retornos de licença e todas as pequenas viradas que moldam a jornada nas organizações.
Falar em timing na comunicação interna exige reconhecer que a vida corporativa não acontece em linha reta, como um roteiro idealizado e uniforme. Existem imprevistos, acelerações, pausas e viradas de ciclo. As pessoas enfrentam fases de entusiasmo, medo, dúvida e reinício, e cabe à comunicação ler esses movimentos antes de decidir o que dizer. Em vez de perguntar “qual é o próximo comunicado?”, a questão passa a ser “o que este time está vivendo agora?”. É nessa escuta que a comunicação interna ganha profundidade.
Comunicação interna não acontece em linha reta
Se pensarmos bem, cada momento diz algo sobre a vida das pessoas e reconhecê-lo é uma forma de amplificar a cultura da empresa no dia a dia. Tiago Augusto, gerente sênior de Reputação e responsável pelas áreas de Comunicação Interna, Externa e Employer Branding do Magazine Luiza, sintetiza bem essa lógica ao afirmar que “cada transição carrega um significado e, quando a companhia reconhece esses momentos, reforça a conexão dos colaboradores com a cultura”.

dos Santos, do Magalu
Por isso, mais do que informar, a comunicação precisa dar visibilidade ao que importa, usando canais e ferramentas que devolvam às pessoas o protagonismo da própria jornada como colaboradoras. “Aqui no Magalu, adotamos algumas práticas, como contar as histórias e trajetórias das pessoas, divulgar os colaboradores que se destacaram ao longo do mês e dar visibilidade a promoções e mudanças de área, entre outros temas”, exemplifica.
Nesse sentido, Tiago reforça a importância de criar espaços onde os colaboradores se sintam à vontade para se expressar – e, principalmente, acolhidos quando o fazem. “Isso gera percepção de empatia”, acrescenta. No caso do Magalu, esse movimento acontece de forma muito orgânica porque a comunicação está dentro da estrutura de gestão de pessoa, o que aproxima ainda mais as áreas dos movimentos da organização.
Momentos de verdade: quando a cultura se manifesta no dia a dia
Se dar visibilidade é um passo decisivo para fortalecer a cultura, um segundo movimento, tão importante quanto, envolve traduzir essas vivências do cotidiano em narrativas que façam sentido para toda a organização. Isso significa transformar as histórias individuais, tão cheias de nuances, em patrimônio simbólico, de modo que reflitam aquilo em que a empresa acredita e tornem o diálogo mais genuíno. Roberta Correia, gerente de Comunicação na Bunge para a América do Sul, lembra que só reconhecer momentos não basta – é preciso interpretá-los com sensibilidade e estratégia. “Conquistas, iniciativas e histórias de colaboradores se transformam em ações de comunicação interna à medida que não apenas reconhecem indivíduos, mas exemplificam os valores, cultura e princípios das empresas”, afirma.
Para isso, a comunicação interna precisa circular pelas operações, ouvir as pessoas de diferentes áreas e saber apurar o que, de fato, pode se tornar notícia e por quê. Mais próxima do jornalismo do que de um fluxo de avisos, essa abordagem reforça a importância da escuta ativa e da presença humana na construção das mensagens. “Nossos canais internos trazem uma curadoria de assuntos globais, regionais e locais, além de conteúdos em linguagem acessível para que colaboradores de diferentes níveis hierárquicos estejam sempre informados sobre a atuação dos diferentes negócios da companhia”, conta.

da Bunge
Dar visibilidade às trajetórias fortalece pertencimento
Roberta defende um equilíbrio entre conteúdos informativos e formativos, sempre com linguagem acessível, sensível ao contexto e alinhada à cultura. E é justamente esse olhar atento, contínuo e interpretativo que sustenta uma comunicação interna capaz de acertar o timing do colaborador.
Entretanto, interpretar essas narrativas também exige reconhecer que as jornadas não acontecem da mesma forma para todos, especialmente em empresas com a diversidade geográfica e cultural da Bunge, presente em 18 estados e com mais de 100 unidades no país. Diante dessa pluralidade, a porta-voz reforça a necessidade de uma comunicação flexível emulticanal, que una tecnologia e presença humana. Ao lado de intranet, newsletter semanal, jornais murais, TV corporativa, e-mails segmentados e um app próprio, conversas presenciais ajudam a traduzir nuances que nenhum painel de dados captura sozinho.
Essa arquitetura, segundo ela, não busca apenas disseminar informação, mas sustentar o cuidado por meio de uma comunicação interna assertiva, que opera no timing certo. “Nossos canais são consolidados, consistentes e possuem periodicidade bem definida e conhecida pelo nosso público”, explica. E acrescenta: “todas as comunicações externas são realizadas ao mesmo tempo para o público interno”. O resultado é um fluxo mais claro, com menos ruído e mais pertencimento, sempre preservando a privacidade. “Nunca usamos dados para monitorar comportamentos individuais”, afirma, ressaltando que as métricas servem apenas para entender padrões gerais de comportamento e consumo.
Quando histórias viram narrativa
No entanto, mudanças de paradigma como as apontadas por Roberta e Tiago não ocorrem com a rapidez de um clique. Segundo Daniel Bogomoltz, COO da GOintegro, plataforma digital de RH e Employee Experience, a virada de chave na comunicação interna exige sensibilidade e timing para dar visibilidade à jornada das pessoas e repensar a forma como esses marcos – profissionais e pessoais – são reconhecidos no dia a dia. “E reconhecer esses momentos já é uma atitude poderosa”, admite, reforçando que é isso que dá densidade e significado à comunicação. Do contrário, esses movimentos seguem existindo no dia a dia, mas apenas como processos de RH, aumentando o ruído em vez de reforçar o pertencimento.
Por isso, quando Daniel fala em sensibilidade, ele não se refere a algo abstrato, mas a uma prática diária sustentada por três pilares: clareza para dizer o que importa, autenticidade para sustentar o vínculo e timingpara falar na hora certa. É essa combinação que, segundo ele, evita ansiedade, reduz ruídos e permite que as mensagens acompanhem as pessoas no ritmo em que elas vivem suas jornadas. “Descentralizar a comunicação é uma forma de cuidado: quanto mais rápida a informação confiável chega às pessoas, menos espaço sobra para a ‘rádio-peão’ ocupar”, pontua.

da GOintegro
Multicanalidade e timing: comunicar para realidades diferentes
Para ele, o segredo está em transformar gestos simples, de boas-vindas a celebrações, em rituais de cultura que façam sentido para cada pessoa, algo em que as plataformas internas podem ajudar bastante ao mapear essas microjornadas. Não à toa, o onboarding costuma ser o exemplo mais evidente dessa lógica. Empresas passaram a olhar com mais cuidado para os primeiros meses do colaborador, criando rituais estruturados, trilhas de aprendizagem e padrinhos que ajudam a reduzir a sensação de dispersão.
Mas Daniel reforça que o ciclo não termina ali. Retornos de licença, promoções, transições de gestor, mudanças de área e até momentos difíceis, como desligamentos na equipe, também são capítulos importantes e emocionalmente carregados que demandam acompanhamento. “Independentemente disso, a regra geral continua sendo: a comunicação interna precisa ter relevância e consistência”, destaca. Em um mundo sobrecarregado de estímulos, acrescenta ele, repetir o essencial por múltiplos canais é o que garante que a mensagem realmente circule e apoie quem está vivendo cada fase.
Narrativas conectadas ao momento do colaborador
Diferente de uma foto, que registra só um instante, acompanhar a jornada de alguém seria mais como assistir a um filme do começo ao fim, com suas curvas e capítulos inesperados. É essa analogia que Patrícia Saddock de Sá, gerente executiva de Cultura e Desenvolvimento do Grupo Tigre, usa para lembrar que a comunicação interna precisa atuar de forma estratégica e empática, especialmente por carregar a missão de conectar pessoas. Para ela, a narrativa organizacional precisa ser redesenhada sempre que os ciclos mudam. “Explicamos sempre o cenário com clareza e humanidade, e isso é reconhecido pelas pessoas como um gesto de cuidado”, destaca. Segundo ela, esse respeito ao tempo individual é o que sustenta vínculos.
Além disso, tão importante quanto ler o contexto é conseguir transformá-lo em um momento de conexão real com a cultura e os valores da organização. Sem esse cuidado, cada etapa da jornada vira apenas um procedimento de RH, daqueles que se resumem a um e-mail genérico de “parabéns pela promoção” ou a um aviso que não diz nada sobre pertencimento. Por isso, Patrícia, da Tigre, é categórica ao afirmar que cada etapa deve ser transformada em marco cultural, algo que faça as pessoas se reconhecerem como parte de uma história viva, da qual são protagonistas.

do Grupo Tigre
Marcos culturais geram pertencimento
Por lá, um exemplo claro disso envolveu as lideranças. Em vez de anunciar a mudança por um comunicado formal, a empresa escolheu transformar o momento em presença: o ex-CEO e o novo líder percorreram todas as unidades, conversaram com as equipes e marcaram simbolicamente essa passagem. A intenção era simples, mas poderosa: mostrar que, por trás de uma decisão estratégica, existe um movimento humano. “Não se tratava apenas de comunicar uma mudança, mas de criar um momento simbólico, onde todos pudessem se despedir, acolher e perceber que a cultura continua, mesmo com novas lideranças”, conta.
Do ponto de vista da comunicação interna, essa sensibilidade toda também depende de compreender as nuances culturais e acompanhar as mudanças que atravessam a organização como um todo. É o mesmo princípio discutido em A voz da empresa no tom estratégico da comunicação interna: para ser realmente assertiva, ela precisa transmitir a imagem certa e sustentar o tipo de relação que a empresa deseja construir com as pessoas.
Momentum: quando o timing vira postura na comunicação interna
Na prática, essa leitura do momento é o que diferencia uma comunicação meramente operacional de uma comunicação interna que realmente acompanha os colaboradores. Em um cenário em que tantos processos já foram automatizados, o risco é justamente o contrário do que se deseja: transformar o diálogo em algo menos humano. Por isso, para especialistas no assunto como Patrícia, o ponto-chave está na escuta ativa e no planejamento empático. Ela descreve a abordagem como algo próximo da lógica usada em situações de crise. “Isso nos permite analisar previamente o impacto de cada informação e construir um plano de comunicação sensível, adaptado para diferentes públicos”, explica.
E nada acontece por impulso. Antes de qualquer mensagem circular, existe um trabalho de análise, preparação e alinhamento para que cada público seja acolhido do jeito certo. Esse é o momento em que o timing deixa de ser técnica e vira postura na comunicação: uma forma de atuação que exige sensibilidade para ler mudanças de humor, entender o contexto e reconhecer os ciclos internos. É só depois dessa escuta que o tom e a clareza são “ajustados” para que cheguem do outro lado com precisão.
Monitoramento em tempo real
Em cenários assim, Daniel Bogomoltz, da GOintegro, lembra que a sensibilidade na comunicação com colaboradores não depende apenas da escuta humana. Hoje, existem dados que ajudam a antecipar os movimentos internos com mais precisão. E é aí que entram as plataformas de comunicação, não como resposta pronta, mas como ferramentas que ampliam o alcance da percepção. Ele explica que algumas delas, como o GOconnect e o próprio ecossistema da GOintegro, já permitem captar, quase em tempo real, o clima emocional e profissional das equipes, oferecendo uma leitura mais fina do que acontece nos bastidores da organização.
Essas oscilações, segundo ele quase sempre refletem fatos muito concretos: um bônus inesperado, a perda de um cliente estratégico ou uma reestruturação interna. Mas o dado, por si só, nunca encerra a história – ele apenas sinaliza por onde a conversa precisa começar. Como resume Daniel, “empatia não nasce do dado, mas da conversa que ele provoca.”
Lideranças como tradutoras do timing da comunicação interna
Mas se cada momento pede uma linguagem diferente, o que muda na forma de comunicar quando o objetivo é acompanhar o que as pessoas estão vivendo de verdade? A resposta passa, inevitavelmente, pelo papel das lideranças. Mesmo em um cenário cada vez mais tecnológico, com a inteligência artificial personalizando tom, formato e até as próprias mensagens, nada substitui o olhar humano. Quem faz o apontamento é Daniel Bogomoltz, da GOintegro. Segundo ele, as plataformas ampliam a percepção ao oferecer pistas e padrões, mas é a liderança que interpreta os sinais e dá sentido aos dados que chegam.
Não por acaso, ele reforça que “a boa liderança continua sendo insubstituível ao traduzir a mensagem para o contexto da equipe”. E, se a tecnologia cuida da parte técnica, cabe ao líder o que só ele pode fazer: acompanhar o momento das pessoas, perceber nuances e sustentar o desenvolvimento contínuo. Esse refinamento humano, porém só se mantém com proximidade e conversa, pontos que ecoam diretamente na abordagem de Patrícia Saddock de Sá, do Grupo Tigre. Na sua leitura, quando a comunicação interna acerta o timing, o líder deixa de ser apenas quem repassa informações e passa a atuar como agente de cultura e escuta, preparado para orientar o time em meio às transições.
Facilitadores de conversas sensíveis
Essa mudança de mindset funciona quase como um upgrade na prática de liderar: em vez de focar na transmissão, a liderança passa a facilitar conversas, abrir espaço para participação e sustentar uma escuta ativa. No Magalu, por exemplo, isso acontece de forma orgânica na rede social interna, onde colaboradores postam, comentam, reagem e mostram o que sentem, e a liderança aprende com cada interação. Para Tiago Augusto, gerente sênior de Reputação e responsável pelas áreas de comunicação interna, externa e employer branding do grupo, essa circulação de sentimentos e experiências devolve às pessoas o protagonismo da comunicação e cria, ao mesmo tempo, um termômetro do clima organizacional importantíssimo. “A chave é encontrar os canais certos para captar esses momentos e sentimentos”, complementa.
Entretanto, vale destacar que acompanhar a jornada dos colaboradores não é responsabilidade isolada de líderes ou da comunicação: trata-se de um trabalho integrado entre todas as áreas que desenvolvem pessoas. É o que reforça Roberta Correia, da Bunge. Para ela, a comunicação interna entra com o timing e a clareza necessários ao preparar materiais, alinhar mensagens e se manter próxima das decisões estratégicas, garantindo que cada etapa, pequena ou grande, fortaleça vínculos e não se reduza a um simples procedimento. “E é por isso que as equipes de comunicação devem atuar de forma estratégica, próximas ao negócio e aos líderes e trabalhando em conjunto em prol dos objetivos da companhia”, finaliza.
Acertar o timing é ler pessoas
Agora é hora de retomar o verso da abertura. Se cada coisa a seu tempo tem seu tempo, o que realmente significa acertar o timing na comunicação interna? A resposta, quando olhamos para dentro das empresas, é menos sobre relógio e mais sobre leitura humana. Trata-se de perceber quando um tema ainda reverbera, quando uma mensagem pede cuidado e quando o silêncio também comunica. Patrícia Saddock, gerente executiva de Cultura e Desenvolvimento do Grupo Tigre, lembra que quantidade não gera engajamento, mas relevância, o que demanda sensibilidade para agir enquanto o assunto está vivo para o colaborador. Caso contrário, as pautas esfriam, semelhante ao que acontece na imprensa – e notícia velha não reverbera.
Ao mesmo tempo, comunicar é lidar com pessoas, e relações pedem cautela, intenção e ética. “Por isso, escolhemos com cuidado os temas que compõem o nosso planejamento, mas também somos ágeis em aproveitar os momentos certos para nos conectar com as pessoas”, explica a executiva. Com mais dados em mãos, a comunicação até ganha pistas importantes, como tempo de casa, interesses ou histórico de participação, mas, como Patrícia ressalta, eles servem para fortalecer os canais de escuta da empresa, e não para direcionamentos invasivos. “É essencial que as pessoas saibam onde e com quem podem falar.”

Dados como bússola
Na leitura de Daniel Bogomoltz, COO da GOintegro, esse é o grande ponto de equilíbrio: usar dados como bússola, nunca como lupa pessoal. Para ele, a comunicação que recorre a métricas precisa manter “transparência e propósito claro”, evitando qualquer sensação de vigilância. A tecnologia, nesse sentido, ajuda a refinar o timing, mas não substitui a escuta nem o discernimento. “Quando a organização comunica isso abertamente e trata informações sensíveis com cuidado e respeito, a tecnologia deixa de parecer invasiva e passa a ser percebida como uma ferramenta de apoio”, complementa.
Mas se o timing depende de leitura humana e responsabilidade no uso de dados, ele também se sustenta em algo ainda mais estrutural: reconhecer que cada colaborador vive um ciclo diferente dentro da empresa. É o que reforça Tiago Augusto, do Magazine Luiza, ao lembrar que a comunicação interna precisa ser flexível, multicanal e consciente das múltiplas trajetórias que coexistem no mesmo negócio. Para ele, a jornada vai muito além das etapas clássicas de RH, e acertar o tempo significa acompanhar essa diversidade com coerência e pontos de contato estratégicos. “Utilizar múltiplos canais de comunicação, como rede social interna, rádio e TV, também é um diferencial quando falamos de trajetórias e momentos de carreira”, diz.
Canais diversos para alcançar o colaborador no momento certo
No Magalu, isso se traduz em práticas colaborativas, curadoria constante e uma lógica em que o colaborador participa da construção das mensagens, comentando, sugerindo e interagindo. “Todos os conteúdos passam por uma curadoria que determina qual canal o tema será divulgado, bem como data, periodicidade e tom de voz, de acordo com o público ao qual ele será direcionado, respeitando o dia a dia dos colaboradores e o momento do negócio”, explica. Essa perspectiva dialoga com a leitura de Roberta Correia, gerente de Comunicação na Bunge para a América do Sul, para quem o timing também está ligado a criar rituais que gerem previsibilidade e comunidade. Ela cita a TV semanal ao vivo da empresa como exemplo de como um momento fixo pode reforçar pertencimento quando já é esperado pelas equipes.
Diante da pluralidade de perfis, turnos e realidades da Bunge, Roberta defende uma comunicação que combina múltiplos canais, da intranet à newsletter, passando pelos jornais murais, conversas presenciais e aplicativos, para que cada pessoa encontre o seu ponto de contato ideal. E, nesse mosaico de rotinas, um princípio se mantém: “fornecer informações atuais, relevantes e de fácil acesso a todos os colaboradores”. Dito isto, não é apenas sobre enviar menos mensagens, mas sobre enviar no momento certo, com clareza suficiente para evitar ruídos e respeito suficiente para que os colaboradores recebam, primeiro pela empresa, tudo o que também será comunicado ao mercado. “Acredito que o timing da comunicação interna é fundamental para que eles se sintam respeitados pela empresa”, finaliza Roberta.
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