Com as comemorações da Copa do Mundo, exemplos de liderança, ações estratégicas e trabalho em equipe, servem de modelo para a aplicação de novas práticas nas organizações. A empresa HAYS, baseada nesses preceitos, traz cinco dicas para transformar equipes em seleções campeãs.
1. Técnica certa pode ajudar a ganhar a partida
A importância do técnico é indiscutível para o sucesso de qualquer seleção e em uma empresa isso não é diferente. Cada vez mais as corporações buscam profissionais com habilidade para planejar e pensar de maneira estratégica. Além disso, ter um perfil de liderança faz toda a diferença. Este papel normalmente é desempenhado por CEOs e líderes das organizações focando a estratégia em pessoas e resultados. São eles os responsáveis pela técnica de “jogo”: ouvir ideias e definir quais são as mais interessantes para o momento da empresa, fazendo os ajustes de cada jogada quando necessário.
2. Ter uma zaga estratégica faz muita diferença
No futebol, ter uma defesa estruturada aumenta a vantagem competitiva no jogo. No dia-a-dia corporativo, quem faz esse papel são as equipes de suporte, administrativa, jurídica, de tecnologia da informação, contabilidade, entre outras. É importante ter profissionais estratégicos cuidando para que os procedimentos internos e relacionados aos clientes sejam atendidos com maior agilidade e nada passe despercebido em um contrato, por exemplo. Esse time de profissionais é responsável por evitar ‘surpresas’ no dia a dia operacional e por manter a casa “em ordem” para que as outras posições possam “movimentar-se” sem preocupações.
3. Se o meio de campo está em sintonia, o time parte para o ataque
O mundo corporativo, muitas vezes, exige dos profissionais, jogo de cintura para driblar situações inesperadas. Criatividade, habilidade para gerir pessoas e disciplina para colocar em prática as estratégias são pontos cruciais para o sucesso e, exigem muito de áreas como Marketing, RH, Inteligência de Mercado, P&D, etc. Responsáveis pelo “meio de campo” no mundo corporativo, esses departamentos “armam” o jogo, visualizam tendências, aproveitam as oportunidades e passam a bola para o ataque. Algumas organizações trabalham em esquema de BUs ou Business Units (unidades de negócio), para garantir que membros de diferentes áreas trabalhem alinhados para fazer a “bola rolar”. Isso garante base para que a estratégia chegue ao fim e os resultados sejam atingidos.
4. Todo time tem que ter bons atacantes
Finalizar um processo da forma adequada é o que garante resultados sólidos. Ter uma “linha de frente” preparada para lidar com os stakeholders e enxergar vários cenários em mercados cada vez mais competitivos, pode aumentar essa assertividade. Além disso, os “atacantes” corporativos – papel muitas vezes desempenhado pelas áreas de venda –, jogam nas posições frente a frente com os clientes e finalizam as vendas para somar ao gol do time todo.
5. Hora de comemorar o gol
Nada é mais gratificante do que comemorar uma estratégia que deu certo. Os gols corporativos também precisam ser celebrados. Essa prática estimula a equipe ao, por exemplo, compartilhar as metas alcançadas periódica ou anualmente. Um bônus, um jantar em equipe, um brinde coletivo. Seja o que for, o importante é mostrar para o time que o esforço de todos surtiu efeito. Vale, ainda, apresentar o case, mostrar como a estratégia foi colocada em prática, celebrando e compartilhando as melhores práticas. Após a comemoração, hora de partir para novos desafios!