Nada determina o nosso destino mais do que as decisões que tomamos nas nossas vidas. Somos o resultado da soma das decisões que, consciente ou inconscientemente, tomamos no passado; e, pelo mesmo motivo, daqui a alguns anos seremos o espelho das decisões que tomaremos de agora em diante.
O seu e o meu destino, como de qualquer outra pessoa, têm início agora e se você espera que no futuro você cresça e crie uma qualidade de vida ainda melhor, lembre-se de que isso começa com a decisão sobre quem queremos ser, o que fazer para ser como se quer nos próximos anos e, sobretudo, qual legado queremos deixar. Decidir conscientemente é o primeiro passo em
busca das realizações dos próprios objetivos.
No momento em que decidimos realmente agir, liberamos nosso poder e nossa força de vontade por inteiro. E só quando colocamos em prática toda determinação da qual somos capazes é que deixamos a vida condizente com o nosso poder interior e as nossas potencialidades.
Se não tomamos essa decisão, seremos arrastados pelos acontecimentos, pelo ambiente, por tudo e por todos que nos circundam e teremos estabelecido automaticamente um caminho: o de não sermos os autores e protagonistas da nossa história. Se não decidirmos o que queremos para nossa vida, se não planejarmos, acabaremos no plano que alguém criou para nós.
O verbo decidir, como sugere a etimologia, deriva do latim decidere, ou seja, destacar, cortar. Portanto, decidir significa literalmente “cortar” ou “eliminar a alternativa”. O comportamento mental de uma verdadeira decisão exige não voltar atrás. Cada uma das pessoas que obteve resultados decidiu quem era e qual era o seu propósito.
Entendeu que suas potencialidades eram superiores à energia que estava utilizando e decidiu dar mais de si para obter ainda mais. Elevou seus próprios padrões e disse a si mesmo: “Isso é o que quero para minha vida”. Entendeu que podia fazê-lo, que merecia e começou a se mover naquela direção.
Cito alguns motivos que nos impedem de agir: Incerteza: se buscamos segurança nas confirmações que vêm de fora, nunca as teremos, principalmente quando nossa escolha representa um passo importante que muitos em nosso lugar não teriam tido coragem de dar;
Medo: sempre observamos que o ser humano tem medo das consequências, de fazer escolhas, do fracasso, do julgamento das outras pessoas. O medo imobiliza e nos torna incapazes de reagir e seguir em frente;
Não temos o hábito de decidir: se nos consideramos incapazes de decidir, comece a observar quantas decisões você toma diariamente. Tomar consciência de suas decisões faz você mudar seu comportamento.
É preciso romper as barreiras que nos impedem de seguir em frente. O importante é se mover na direção do seu próprio futuro e agir. Habitue-se a não adiar! Faça da força de vontade a locomotiva da sua vida. Acredite: você é capaz; você pode; você consegue.