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Algumas das participantes revelam sua trajetória rumo às melhores práticas empregadoras e à certificação Top Employer Brasil 2022.

de Redação em 18 de março de 2022
Carlos Bojórquez,
Diretor de RH LatAm



CHEP do Brasil:
“RH é aliado estratégico para o negócio”

Participar do Top Employers é uma grande oportunidade para nos avaliarmos como empresa em comparação com as melhores do ramo e, dessa forma, poder identificar nossos próprios pontos de melhoria, o que representa um círculo virtuoso de melhoria contínua, tanto para os nossos colaboradores quando para a CHEP”, avalia Carlos Bojórquez, Diretor de RH LatAm na CHEP do Brasil, certificada Top Employer Brasil 2022.

O executivo lembra, nesse sentido, os pilares que representam o alicerce de iniciativas estratégicas específicas da companhia, que respondem ao modelo da certificação, além da premissa essencial da organização de colocar seu pessoal em primeiro lugar, em sua proposta de valor para atrair, contratar, desenvolver, fazer parte e reter talento de maneira sustentada.

“O maior avanço alcançado se relaciona com a nossa estratégia de talento e seu alinhamento com o negócio em cinco pilares essenciais”, informa Bojórquez. São eles: Talento focado na diversidade e inclusão (Inclusive Company & Diverse Workforce);  Um ótimo lugar para trabalhar (Amazing Place to work);  Recursos humanos de qualidade para nossas fábricas; Talento adequado para o futuro; Cultura efetiva/Organização eficiente. 

Bojórquez lembra que o RH é aliado estratégico para o negócio: “Sua relevância reside na sua capacidade de fornecer assessoramento nas decisões mais importantes de negócio, na elaboração de estratégias, definição de cenários, capacitação, desenvolvimento de competências e atração de talentos agora e no futuro”, entende o executivo. 

Por meio do RH “também, fortalecemos o nosso nível de compromisso, nosso desenvolvimento de talentos, gestão de mudança para habilitar um entorno diverso e inclusivo, visando melhorar a experiência de nossos colaboradores, tanto quanto a dos nossos clientes”, ressalta o Diretor de RH. “A nossa missão é cuidar do ativo mais importante da nossa empresa: os nossos colaboradores, sempre de mãos dadas com os nossos líderes.”

Caminhos

Para a construção de uma marca empregadora de sucesso, Bojórquez dá a receita: “Não é preciso reinventar a roda. Tem que manter as coisas simples e pensar naquelas áreas fundamentais que façam maior sentido para sua empresa. Tem que escutar atentamente seus líderes e colaboradores para entender o sentido da situação na qual se encontram atualmente e quais são os desafios e oportunidades” , explica o executivo.

“Convidaria para participar do Top Employer, porque é uma ótima estratégia para se aprofundar nas suas práticas atuais e reconhecer como elas se comparam com aquelas dos melhores da sua classe, em nível local e mundial. Ao fazer isso, é muito provável aprender aquilo que os outros estão fazendo para, assim, elaborar sua própria estratégia de melhoria e se tornar um grande empregador”, destaca  Bojórquez.

Renato Rovina, Diretor de Recursos Humanos



BNP Paribas Brasil:
“Equipe de Recursos Humanos é essencial para o desenvolvimento sustentável da empresa”

Empresa certificada Top Employer 2022, o Banco BNP Paribas no Brasil ressalta a importância do RH para a companhia, que não encara o setor como um mero departamento a concentrar “atividades operacionais e burocráticas da vida do colaborador”, como  destaca Renato Rovina, diretor de Recursos Humanos da organização.

“A gestão de pessoas é prioridade para o banco, que compreende que investir em pessoas é sempre o melhor investimento. Por isso, a equipe de Recursos Humanos é essencial para o desenvolvimento sustentável da empresa”, revela o executivo. “Os desdobramentos e programas desenvolvidos departamento do BNP Paribas são vitais para a estrutura dos negócios, na medida em que geram oportunidades e transformam vidas.”

Sobre a jornada Top Employers no BNP Paribas, o Diretor de RH destaca que se trata da consolidação de uma trajetória de 25 anos do banco no Brasil, tornando-o um dos maiores em investimento estrangeiro no país,  elevando seus resultados,  conhecendo o público brasileiro e suas necessidades. “A presença do BNP Paribas no Brasil representa uma jornada bem sucedida que, além dos resultados que apresenta, foi consolidada graças às pessoas envolvidas e empenhadas no crescimento do Banco”, explica Rovina.

“Temos trabalhado para unir o que temos de melhor aqui e lá fora. Essa junção das boas práticas internacionais com as particularidades do Brasil e dos brasileiros nos permitiu avançar em diversas frentes, tanto no que diz respeito ao negócio e ao desenvolvimento de produtos e serviços, quanto na criação e consolidação de um conjunto de valores e cultura organizacional focado no respeito às pessoas, na promoção da diversidade e no desenvolvimento das equipes”, descreve o executivo.

Diversidade e equidade

Rovina destaca que o BNP Paribas compreende seu papel como agente transformador na sociedade e, por isso, desenvolve diversas ações de capacitação de seus colaboradores, transmissão da cultura de sustentabilidade, inclusão de minorias e promoção da equidade de gênero. Como exemplo, ele cita a presença feminina dentro do banco. Em 2018, as mulheres representavam 35% do total de colaboradores. Hoje já são 42%. A representatividade das mulheres em cargos de gerência também segue uma curva ascendente: o total subiu de 29%, em 2018, para 40% no final de 2021.

“Essa evolução do cenário é resultado das nossas ações para promover a diversidade e a equidade de gênero no ambiente de trabalho. Sabemos que ainda há muito a ser feito. Mas estamos no caminho certo”, ressalta o Diretor de RH da companhia. 

Maria Antonietta Russo, Vice-presidente de RH


TIM Brasil:
“Uma empresa não pode
evoluir tendo uma
atitude autorreferenciada”

A TIM iniciou uma fase de grande transformação em 2019 e a área de Recursos Humanos vem sendo essencial nesse processo de evolução. Principalmente por conta da transformação digital, acelerada ainda mais pela pandemia, o que mudou diversos aspectos da gestão de pessoas, como informa Maria Antonietta Russo, Vice-presidente de RH da companhia.

“Decidimos buscar a avaliação do Top Employers para ter um feedback externo do nosso processo evolutivo”, conta a executiva. “Entendo que ouvir o ambiente externo é fundamental nesse cenário de transformações – uma empresa não pode evoluir tendo uma atitude autorreferenciada. A conquista da certificação mostra que estamos no caminho certo e ressalta a importância do RH nesse contexto de transformações”, ressalta.

Como fatores que contribuíram para esse resultado, Maria Antonietta destaca a aposta em processos mais digitais de gestão de pessoas, desde ações de recrutamento e seleção até iniciativas de aprendizagem. “Isso além do nosso olhar atento para políticas e ações de diversidade e inclusão, com iniciativas que envolvem também a sociedade; e a reflexão importante sobre políticas de bem-estar, indo além de uma preocupação vertical e enxergando também a questão do equilíbrio psicoemocional”, enumera a executiva.

Sobre a cultura que favorece esse resultado, Maria Antonietta destaca que ”o propósito da TIM é ‘Evoluir juntos com coragem, transformando tecnologia em liberdade’ e nossos valores são coragem, liberdade e respeito”. “Incentivamos os colaboradores a fazerem a diferença na vida das pessoas, por meio de novas ideias e realizações, em um ambiente cada vez mais inclusivo, com oportunidades para todos e todas. Estimular um ambiente aberto e pronto a novos desafios significa também proporcionar experiências de valor para o colaborador, que se envolve ativamente na construção desse ecossistema. Valorizamos a escuta ativa, a coerência entre o que se fala e o que realizamos e, sobretudo, ser exemplo em todas as atitudes.”, conta a Vice-presidente de RH.

Carta ao RH

Para as empresas que intencionam investir em uma marca empregadora de sucesso, “o primeiro passo é conhecer sua equipe e entender se a cultura organizacional atual reflete suas atitudes, seus valores e o que esperam para o futuro”, avisa Maria Antonietta. “A partir daí, avalie se é o momento de transformar a cultura ou investir na transformação das pessoas. Os colaboradores e colaboradoras precisam ser a referência da empresa. Eles constroem a marca empregadora e a carregam consigo por todos os ambientes em que transitam: em casa, na universidade, em uma roda de conversa com os amigos…”

Segundo a executiva, é preciso estar atento também à evolução do conceito de engajamento. “Antes da pandemia, a referência era principalmente a satisfação dos colaboradores com relação a políticas de reconhecimento, benefícios, desenvolvimento de carreira, relacionamento com gestores e equipe… As mudanças pelas quais a nossa sociedade passou influenciaram diretamente o conceito de engajamento entre empresa e colaboradores e, hoje, é ainda mais importante valorizar um contexto corporativo coerente e transparente”, entende Maria Antonietta.

Para a Vice-presidente de RH, é fundamental a empresa fazer acontecer o que ela declara, assim como é importante definir critérios e processos que garantem a equidade de oportunidade para todos, pois quando se definem valores de uma marca, eles precisam ser efetivamente vivenciados, reconhecidos e estimulados no ambiente de trabalho e no contexto externo.

“Dessa forma, o engajamento vai além do instrumental, ele passa a ter um valor afetivo. O foco passa do sentimento de satisfação para o conhecimento e compreensão: o colaborador entende as razões de uma escolha. Ser transparente na comunicação traz um valor mais alto e de longo prazo, mesmo não trazendo sempre o mesmo nível de satisfação. E a marca empregadora se torna ainda mais forte.”

Leandro Figueira Neto, Diretor de Pessoas e Cultura


Grupo Marista:
“Somos uma organização
que vive seus valores no seu dia a dia” 

Na construção das melhores práticas empregadoras do Grupo Marista, Segundo Leandro Figueira Neto, Diretor de Pessoas e Cultura, praticar o que se diz e ter coerência é atitude-chave. “Somos uma organização que vive seus valores no seu dia a dia”, conta o executivo. “Seria impossível dizer quais são os nossos principais valores. Nós temos oito, que são: Espírito de Família, Presença Significativa, Solidariedade, Amor ao Trabalho, Simplicidade, Espiritualidade, Sustentabilidade e Interculturalidade. Eles estão presentes na nossa missão de ‘Promover a formação de cidadãos éticos, justos e solidários, por meio da educação orientada pelos valores do Evangelho, do jeito de Maria, para a transformação da sociedade’. Essa missão é vivida em todas as frentes do Grupo Marista que juntas trabalham para essa constante transformação da sociedade, sempre buscando excelência em todos os nossos processos”, explica.

Para Figueira Neto, esses valores vêm norteando a evolução da empresa em sua jornada Top Employer, colocando o Grupo em destaque em quesitos como Estratégia para Pessoas, Bem-estar, Off-boarding e Carreira “Somos respeitosos em todas as nossas relações, isso é ser Marista. E, ao termos isso como base de qualquer projeto que envolva nossas pessoas, naturalmente avançamos em nossa marca empregadora”, acredita o diretor de Pessoas e Cultura.

Algumas metodologias empregadas com força em 2021 pela empresa, como a Gestão de Pessoas Baseada em Dados, a Jornada de Evolução Cultural, a Jornada do Colaborador e a promoção da Saúde Emocional, foram importantes para os resultados positivos alcançados, na opinião de Figueira Neto. Todas colocando o colaborador e suas demandas no centro dos cuidados, decisões e ações.

Como exemplo, o executivo cita a iniciativa que disponibilizou aos 12 mil colaboradores da companhia,  o aplicativo Flowing, que orienta sobre os sobre sintomas de covid-19. Em casos suspeitos ou confirmados, o projeto previa o acionamento de uma equipe de suporte, responsável pelo acolhimento e pelo acompanhamento diário do colaborador.

“Em parceria com operadoras de saúde, oferecemos suporte com psicólogos, fisioterapeuta e médicos para o atendimento durante o caso agudo e para o acompanhamento de sequelas, além da sensibilidade dos gestores das áreas para sinalizar a necessidade desse atendimento posterior”, descreve Figueira Neto. “Acreditamos que essa nossa forma de colocar a pessoa em primeiro lugar nos credenciou para essa certificação.”

Função estratégica

Sobre o papel do RH no desenvolvimento e na sustentabilidade da empresa e consequentemente geração de valor para a companhia, Figueira Neto o entende como fundamental. Sobretudo durante a pandemia, ele destaca que o departamento foi decisivo na implementação de adaptações, mudanças e geração de resultados.  “Nós trabalhamos juntos ao negócio para desenvolvermos as melhores formas de continuarmos evoluindo.”, entende o executivo. “O nosso principal ativo são as pessoas, então seestamos conseguindo manter a perenidade da nossa instituição é porque temos as pessoas certas, conectadas com a nossa missão e apropriadas de seus desafios.

O Diretor de Pessoas e Cultura destaca, ainda, o papel do RH no desenvolvimento das metas ESG da empresa, principalmente no aspecto “Social”. “Buscamos a diversidade e inclusão de pessoas na nossa organização, que faz um dos nossos valores  – Interculturalidade – ser muito reconhecido pelo nosso público interno. Aqui, as mulheres são maioria em cargos de liderança e temos profissionais de todas as gerações trabalhando lado a lado, contratamos jovens aprendizes em vulnerabilidade social e queremos avançar na questão racial em 2022.”

Para empresas que buscam construir uma marca empregadora de sucesso, Figueira Neto recomenda que “façam o exercício de autoconhecimento, conheçam as suas fortalezas com profundidade e as utilizem a favor, visando mitigar seus pontos falhos de desenvolvimento”. Fazer uso de um benchmark, como
o processo de certificação Top Employer, por exemplo, também está entre seus conselhos.

“O Top Employer permite compararmos o grau de maturidade das nossas ações com empresas do mercado que têm excelentes práticas de gestão de pessoas. Isso nos ajuda a mapear os nossospontos fortes, a priorizar as ações de desenvolvimento, além de nos ajudar a divulgar o jeito de ser do Grupo Marista e todas as suas frentes de atuação.”

Ricardo Burgos,
Vice-presidente de Capital Humano


UnitedHealth Group Brasil: “Uma marca empregadora não se cria NO período de crise, mas PARA o momento de crise”

Com cinco valores corporativos destacados – Integridade, Compaixão, Relacionamentos, Inovação e Performance – o UnitedHealth Group Brasil deu para a Compaixão maior destaque na pandemia. Isso “seja para falar de experiência da pessoa colaboradora, de saúde mental ou de felicidade corporativa”, conta Ricardo Burgos, Vice-presidente de Capital Humano da companhia. “A Compaixão tem tido uma importância muito grande – e, com o passar do tempo, pudemos comprovar a importância fundamental de nossos valores organizacionais na entrega consistente de nossa missão, de ajudar as pessoas a viver de forma mais saudável e contribuir para que o sistema de saúde funcione melhor para todos”, computa o executivo. 

A jornada Top Employer da companhia se desenvolveu com base nesses valores e com os colaboradores como centro das decisões. “Tudo o que fizemos na pandemia para dar maior suporte físico e emocional para nossa força de trabalho foi muito importante e contribuiu para a nossa certificação”, entende o executivo.

As ações de saúde mental da empresa, por exemplo, focaram no oferecimento de auxílio 24 horas por meio de especialistas ligados ao Programa de Apoio ao Colaborador (PAC). Houve atividades específicas e pontuais sobre esse tema nas unidades hospitalares do grupo. Foi desenvolvido um programa interno de apoio mútuo entre colaboradores, chamado UnitedCares. O Mente Viva, ação criada em 2021, para fortalecer ainda mais a atenção com a saúde mental dentro das unidades do UnitedHealth Group Brasil, estimulando reflexões e quebrando tabus sobre o tema.

“Outra ação que certamente nos ajudou a alcançar a certificação foi a nossa Pesquisa de Experiência do Colaborador, realizada duas vezes por ano e onde há uma escuta ativa de nossa força de trabalho”, conta, ainda, Burgos. “Ela tem como foco justamente aumentar os índices de experiência da pessoa colaboradora através de planos de ação que são traçados, posteriormente, pelas lideranças para poder melhorar esses indicadores no dia-a-dia”, explica.

“Cito ainda o nosso valor Inovação sendo colocado em prática com dois eventos muito especiais, sendo o primeiro a semana MULTIplica, evento interno online que realizamos e que reuniu conteúdos sobre cultura, inclusão, diversidade, bem-estar, carreira e felicidade para todas as nossas quase 38 mil pessoas colaboradoras”, lista o executivo.

O segundo evento, chamado de “CapacitAÇÃO”, levou o time de Capital Humano do UnitedHealth Group do Brasil a entregar conteúdo voluntariamente para familiares e pessoas próximas dos colaboradores. “Foi um grande sucesso interna e externamente” lembra o Vice-presidente de Capital Humano da companhia.     

Sustentabilidade e maturidade

Para Burgos, essas atividades e projetos de Capital Humano contribuem para o crescimento e a sustentabilidade da empresa.  “Quando a gente cuida da pessoa colaboradora e a coloca em primeiro plano ao falar de questões importantes e necessárias para ela, isso gera índices positivos na sua experiência corporativa e reflete automaticamente nos nossos negócios”, entende. 

Ter uma marca empregadora de sucesso e que, de fato, gere valor para a companhia, contudo, leva tempo. Segundo Ricardo Burgos, a empresa não alcançará grandes resultados nessa direção se não tiver amadurecido, fator que a leva a reconhecer suas prioridades e entender o papel essencial das práticas de excelência em RH. 

“Começamos esse trabalho no Brasil há pelo menos quatro anos e, antes disso, ele já existia em nossa matriz, nos EUA”, conta o executivo. “A mensagem que deixo é a de que as empresas precisam estar maduras em suas estratégias de marca empregadora para que possam obter resultados no médio e longo prazo. E que a gente não cria a marca empregadora do dia para noite ou no momento de crise. Isso se faz antes. A marca empregadora precisa ser criada para que ela esteja forte nesse momento. Ela não é criada no período de crise, mas para o momento de crise.

Fabiola Silva, Head da Área de Talento, Diversidade e Inclusão


BAT Brasil:
“O RH precisa continuar sendo estratégico; um verdadeiro parceiro do negócio”

A BAT Brasil recebeu o selo Top Employer Brasil pela 11ª vez consecutiva, enquanto a BAT, como conglomerado internacional, foi certificada com o Top Employer Global, a etapa mundial do programa, que contemplou apenas um seleto grupo de 11 empresas neste ano. 

“Sermos reconhecidos mais uma vez pelo Top Employers é a comprovação de que, na BAT Brasil, seguimos investindo, apoiando e acreditando em pessoas. E, apesar de tantos anos de reconhecimento, temos a certeza de que não queremos parar por aqui”, afirma Fabiola Silva, Head da Área de Talento, Diversidade e Inclusão.

“O Top Employer, além de ser um termômetro super poderoso, que diz exatamente quais das nossas práticas são fortes e aquelas que hoje são as nossas áreas em desenvolvimento, permite que comparemos essas práticas com outras empresas”, entende Fabiola. “E assim, podermos aperfeiçoar ainda mais o que fazemos aqui”, ressalta a executiva.

Outro aspecto é o impacto da certificação, tanto no mercado, quanto para funcionários. “Hoje em dia, um bom ambiente de trabalho e boas práticas de RH são fundamentais para atração de talentos. Comunicar ao mercado que somos uma empresa Top Employer há vários anos, com certeza faz muita diferença e nos ajuda na atração de talentos aqui na BAT Brasil. O RH precisa continuar sendo estratégico; um verdadeiro parceiro do negócio. Esse é o caminho que estamos buscando aqui na empresa e nossa estratégia de talentos para 2022.”

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