
Recursos Humanos e ESG na Alelo
Em tempos de mudanças intensas e avanços tecnológicos, os líderes de Recursos Humanos carregam uma missão que vai além da gestão de talentos: deixar um legado de humanidade, propósito e impacto social. O papel do RH moderno é ser o eixo que conecta estratégia e significado, traduzindo metas corporativas em experiências que valorizam as pessoas. E essa jornada, reconhecida em prêmios e conquistas, tem como essência o compromisso contínuo com o desenvolvimento humano.
“Esse prêmio é o reconhecimento de toda uma jornada focada nas pessoas”, afirma Carolina Ferreira, diretora de Recursos Humanos e ESG na Alelo. Para ela, o maior desafio é manter viva a inovação que sustenta esse propósito. “A régua sobe, e isso nos desafia a buscar práticas que tornem o trabalho mais sustentável e saudável”, completa.
A trajetória liderada por Carolina mostra como o legado do RH se mede pela capacidade de inspirar outras áreas e organizações. A inovação humana se transforma em bem-estar organizacional e, ao mesmo tempo, em referência para o mercado. Esse equilíbrio entre resultado e propósito traduz a essência do papel do profissional de Recursos Humanos no cenário atual: servir ao negócio sem perder o olhar humano que sustenta o futuro.
Cultura que impulsiona engajamento

Humanos Latam de Total Rewards e
Bem-Estar na HP
A cultura organizacional é um dos principais fatores de engajamento nas empresas que valorizam pessoas, processos e entregas. Quando a cultura é forte, cria-se um ambiente em que o orgulho e o pertencimento movem as equipes em direção aos mesmos objetivos. Essa união fortalece não apenas resultados, mas também a identidade de marca empregadora.
Claudia Giusti, diretora de Recursos Humanos Latam de Total Rewards e Bem-Estar na HP, destaca que “cultura é o que mantém tudo conectado”. Ela vê o reconhecimento como reflexo do vínculo que constrói com sua equipe. “Eles me disseram que estão orgulhosos porque sabem que minha liderança é movida por propósito e reconhecida também pelo mercado.”
Mais do que práticas e políticas, a cultura é um organismo vivo que cresce com as experiências das pessoas. O legado de um líder de RH está em manter essa chama acesa, inspirando aprendizagens, comportamentos e valores que continuam mesmo após as mudanças de ciclos ou gerações.
Diversidade como pilar estratégico

Recursos Humanos da Beiersdorf
Nivea
A responsabilidade do RH ganha força quando está conectada à diversidade e à inclusão. Em um cenário de rápidas transformações, a gestão de pessoas precisa antecipar tendências e garantir que todos tenham acesso às mesmas oportunidades. Diversidade não é apenas um valor, mas uma estratégia de inovação e sustentabilidade.
“Meu legado é ter uma empresa mais diversa e inclusiva”, diz Juan Pablo Leymarie, líder de Recursos Humanos da Beiersdorf Nivea. Ele acredita que “o RH precisa sustentar a companhia diante das mudanças e acompanhar a transformação do mundo”. Sua visão reforça a importância da área como pilar de equilíbrio entre transformação e cultura.
Quando o RH assume o papel de arquiteto da equidade, ele deixa de ser gestor de rotinas e passa a ser motor de transformação social. A diversidade, desse modo, torna-se o alicerce de culturas mais justas e inovadoras, aquelas em que o propósito encontra espaço real para florescer.
Unidade em prol do propósito

Recursos Humanos Latam da GE
Healthcare
O sucesso de uma organização é reflexo direto da força de seu time. A unidade entre os colaboradores e a liderança cria a base para um trabalho de impacto e significado. Em empresas guiadas por propósito, cada resultado reflete o esforço coletivo de quem acredita em um objetivo comum.
Para Mariane Aragoni, diretora de Recursos Humanos Latam da GE Healthcare, “esse prêmio representa a união de todo o time”. Ela acrescenta: “Eu estou aqui representando uma rede de líderes e profissionais que trabalham todos os dias para melhorar a vida das pessoas.” Essa perspectiva reforça o papel do reconhecimento como reflexo de um trabalho coletivo.
Transformar resultados em impacto social é o verdadeiro diferencial das organizações que colocam pessoas no centro. Quando o cuidado está presente em cada decisão, o RH se torna guardião de um valor essencial: fazer da empatia um componente permanente da estratégia.
Impacto social e responsabilidade corporativa

Recursos Humanos na J. Macedo
Em um cenário em constante transição, o RH se afirma como protagonista da transformação social. Quando atua de forma estratégica e integrada ao negócio, o setor cria valor não apenas para a empresa, mas também para a comunidade ao redor dela. O propósito, nesse sentido, se traduz em ações que reforçam o papel da empresa como agente de mudança.
Ricardo Luiz de Andrade, líder de Recursos Humanos na J. Macedo, acredita que “o RH precisa agir como agente de mudança, contribuindo para uma sociedade mais justa, humana e sustentável”. Para ele, o profissional da área tem o dever de participar da estratégia de negócios e, ao mesmo tempo, colaborar para transformar o ambiente social em que atua.
Essa visão coloca o RH no centro da construção de empresas humanizadas. O impacto não se limita às métricas organizacionais, mas se espalha para fora dos muros corporativos, inspirando outras organizações a adotarem práticas mais humanas e intencionais.
