Paulo Marinho, neto de Roberto Marinho, Diretor-presidente da Globo desde 2022, é nome confirmado de Palestra Magna do 50° CONARH, principal evento do setor. O executivo assumiu a cadeira com a missão de reforçar a jornada ESG da empresa, que envolve toda a programação de suas unidades de negócios na mídia, além das áreas operacionais e administrativas.
A fala do executivo, que passou pelo preparatório sucessivo da companhia, após comandar os canais da empresa, acontece no dia 27/08, primeiro dia do evento, que vai até 29/08, com diversas programações e Arenas de conhecimento promovidas pelas marcas participantes da feira anexa ao CONARH.
ESG na Globo
Em uma jornada de uma governança cada vez mais aprimorada e de maior transparência, a Globo exibe, em seu relatório ESG de 2023, as metas cumpridas: a manutenção dos padrões ideais de emissão de carbono em suas produções, com o Selo Ouro do Programa Brasileiro de Emissões de GEE (gases de efeito estufa), todas as novas novelas da TV Globo estreando com protagonistas negros no período; a Copa do Mundo Feminina de 2023 batendo recordes, alcançando mais de 64 milhões de espectadores e transmitindo um número sem precedentes de jogos. Significativos 99 mil minutos de programação foram dedicados a reportagens sobre temas sociais e ambientais, o equivalente a quase 70 dias consecutivos de cobertura.
ESG, caminho para intensificar a relação com os colaboradores e com o mercado
Assim, como a Globo tem buscado intensificar a agenda ESG, outras empresas também têm feito o mesmo, por razões variadas. A primeira delas, já esperada e ligada diretamente aos princípios desta agenda: ter impacto socioambiental positivo, como demonstra relatório da Amcham para 2024 sobre o tema, em que 78% dos entrevistados apontaram esta motivação como a principal para a adoção de políticas do tema.
Na mesma pesquisa, intensificar as relações com investidores e estreitar a relação com colaboradores aparecem entre os cinco principais motivos para a adesão à ao tema. Ambos com crescimento significativo este ano, em relação às razões mais apontadas como motivação em 2023. Com 27 e 33% das menções entre os entrevistados do ano passado, respectivamente, essas motivações, em ambos os casos, foram mencionadas por 63% da amostra em 2024. Resultados sugerem uma importância cada vez maior do tema para o setor de Recursos Humanos, que esteve entre os três maiores públicos abordados pela Amcham para o relatório deste ano.
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