A comunicação interna é o elo, muitas vezes invisível, que sustenta a experiência do colaborador ao longo de toda a sua jornada — do cuidado com a saúde às conexões criadas em eventos, passando pelo feedback, até a valorização de sua história. Os cases premiados na 3ª edição do Prêmio Empresas que Melhor se Comunicação com Colaboradores (PEMCC) mostram como empresas de diferentes setores têm usado a comunicação para transformar estratégia em pertencimento. Ao tratar o colaborador como protagonista e abrir canais que respeitam sua realidade, é possível obter mais do que engajamento. Com intencionalidade na comunicação interna, a experiência do colaborador se torna muito mais autêntica. E se existe alguma fórmula secreta nessa relação, o segredo está justamente aqui.
A experiência do colaborador acontece no dia a dia — e é nesse espaço que a comunicação interna precisa estar. Não existe bem-estar possível se as mensagens não chegam com clareza às pessoas. Quando os canais de comunicação não representam quem está na ponta, o resultado é uma desconexão silenciosa que, aos poucos, impossibilita qualquer tentativa de engajamento. Uma comunicação truncada não gera pertencimento, muito menos felicidade. Por outro lado, quando o dia a dia é coerente com a cultura que se quer construir, o colaborador se reconhece em cada vírgula nesse diálogo com a empresa – e é aí que a jornada ganha significado.
É esse tipo de comunicação que conecta os cases vencedores desta edição do PEMCC. Na Unimed Fortaleza, a liderança foi às ruas ouvir colaboradores em caronas que viraram séries emocionantes e cheias de significado. No Mercado Livre, um cinema ao ar livre reforçou a cultura MELI com afeto, escuta e boas conversas. Já o Grupo Aço Cearense apostou em tecnologia, criando uma plataforma digital inclusiva e colaborativa. Na Petrobras, o bem-estar ganhou protagonismo com iniciativas que incentivam rotinas mais saudáveis e fortalecem os laços entre colegas. E o mais importante é que, em cada um desses projetos, a comunicação interna foi feita com o propósito de transformar — de verdade — a experiência do colaborador.
Unimed Fortaleza — Cultura que vai até a porta de casa
Na Unimed Fortaleza, a experiência do colaborador passa, literalmente, pela porta de casa. Vencedor na categoria Employee Experience do PEMCC, o projeto De Carona com a Nossa Cultura, criado pela área de Cultura em parceria com a Comunicação, transformou o trajeto até o trabalho em uma oportunidade de escuta genuína e troca de experiências. Quem está ao volante é o presidente ou um dos diretores; e no banco do carona, o colaborador, surpreendido pela visita e convidado para uma conversa sobre vida e trabalho. Não por acaso, a série virou um conteúdo inovador — mas, acima de tudo, se tornou símbolo de uma liderança que escuta e valoriza quem está dentro da organização.
Com uma abordagem leve e acolhedora, os episódios têm como trama central as conversas que acontecem de forma espontânea ao longo do trajeto – e ganham vida nas redes internas da empresa. Mas a decisão de transformar esses encontros em uma série não foi nada acidental. Segundo Luanna Façanha Rodrigues, gerente de Gente, Gestão e Diversidade da Unimed Fortaleza, esses diálogos criam um espaço raro de conexão com a alta liderança, ao mesmo tempo em que fortalecem o senso de pertencimento.

“Cada edição é pensada para evidenciar a emoção genuína do encontro, garantindo representatividade, sinergia com nossos valores e a sensibilidade das pessoas”, explica. O resultado é uma comunicação interna que emociona, envolve o colaborador e amplia sua experiência. “Desde o início, o cuidado com a narrativa foi um pilar central da proposta”, complementa Luanna, ao destacar a importância de refletir a diversidade de histórias que compõem a organização.
Escuta ativa como ponto de partida
Imagine o impacto que uma ação como essa gera ao inverter os papéis entre líderes e liderados. O gesto de sair do gabinete, assumir o volante e ir ao encontro de quem constrói a empresa no dia a dia carrega um simbolismo poderoso. Para Luanna Façanha Rodrigues, a iniciativa rompe barreiras hierárquicas e reforça, na prática, que todas as pessoas importam — independentemente do cargo. “Os vídeos, que capturam esses momentos com leveza e autenticidade, tornaram-se uma poderosa ferramenta de engajamento interno, com milhares de visualizações. Mais do que conteúdo, eles se transformaram em inspiração viva.”
Ao destacar histórias reais e dar visibilidade à trajetória dos colaboradores, o projeto também trouxe efeitos bastante concretos sobre o clima interno, como bem destaca a executiva. “Vimos um fortalecimento significativo no orgulho de fazer parte da Unimed Fortaleza”, afirma. Segundo ela, os episódios aumentaram o senso de pertencimento e o alinhamento aos valores da empresa, além de gerar um engajamento orgânico entre os colegas. “A expectativa pela próxima carona se tornou, inclusive, parte do engajamento coletivo”, conta. O projeto, que começou como uma ideia simples no campo da comunicação interna, faz parte, hoje, da estratégia de fortalecimento da cultura e da experiência do colaborador.
Quando a cultura vira prática cotidiana
Além da visibilidade dos episódios e da comoção que eles geram entre os colaboradores, a iniciativa criou um novo tipo de vínculo com a liderança. Luanna conta que, a partir dessa experiência, foi possível fortalecer de forma estratégica a cultura e a comunicação interna ao combinar fatores tão decisivos como uma narrativa potente e a participação ativa dos líderes. A força simbólica dessa carona tem mostrado que pequenos gestos comunicam muita coisa. “De fato, o ‘De Carona com a Nossa Cultura’ amplia o sentimento de conexão e orgulho das nossas pessoas”, resume a gerente de Gente, Gestão e Diversidade da Unimed Fortaleza.
Não à toa, a série também passou a explorar novos formatos ao longo do tempo. Segundo Luanna, o time de comunicação já começou a testar variações, como a inversão dos papéis — com o colaborador buscando o presidente em casa. A proposta segue se adaptando, mas mantém firme o princípio que a sustenta: escutar com atenção. “Seguimos atentos a novas possibilidades de ampliar a escuta, a representatividade e o diálogo com diferentes áreas da cooperativa”, afirma. Em um cenário onde a experiência do colaborador precisa ser construída todos os dias, o projeto mostra que uma comunicação bem-feita é aquela que gera identificação. “As caronas trouxeram à tona um tipo de liderança mais próxima, empática e inspiradora. A adesão da alta gestão à proposta demonstrou, de forma concreta, o compromisso da Unimed Fortaleza em viver seus valores no cotidiano”, conclui.
Mercado Livre – quando um evento vira cultura em movimento
No Mercado Livre, o cuidado com a experiência do colaborador se revela também nos encontros presenciais, que aqui ganham um significado mais profundo ao simbolizarem como a cultura pode ser vivida — e não apenas “comunicada”. O projeto +Pipoca e Play, vencedor nas categorias Evento e Feel (A)live do PEMCC, fez justamente isso ao transformar o campus da companhia em Osasco em um cinema ao ar livre. A proposta foi simples, mas potente: reunir pessoas por meio de uma experiência sensorial planejada nos mínimos detalhes, capaz de refletir a cultura do Mercado Livre. Nesse contexto, a comunicação interna se tornou um elo potente entre estratégia e afeto, comunicando muito sem dizer uma única palavra.
O cuidado com os detalhes foi o que fez tudo ganhar vida. Pufes espalhados pelo gramado, combos com pipoca e refrigerante, café, vinhos com desconto e uma curadoria acolhedora deram o tom do encontro. Para Daniel Sena, gerente sênior de Cultura, Comunicação e Employer Brand do Mercado Livre, reconhecer o valor simbólico desses momentos é essencial. “Momentos como o +Pipoca e Play ajudam a criar conexões entre as pessoas, que são fundamentais no fortalecimento de vínculos e engajamento no dia a dia da equipe”, resume. No fim das contas, o cinema virou palco para algo bem maior do que o filme exibido.
Conexão antes, durante e depois
Em uma empresa com modelo híbrido de trabalho e equipes diversas, encontros presenciais como esse não podem ser apenas mais um item na agenda — precisam fazer sentido. E é aí que entra a comunicação interna como aliada da experiência do colaborador: ela desperta o interesse, dá propósito ao evento e revela o propósito da iniciativa. “Durante o evento, mantivemos a comunicação ativa, registrando feedbacks em tempo real e compartilhando na rede de comunicação interna”, conta Daniel Sena. A ação também apresentou a nova plataforma de streaming Mercado Play, integrando marca, pessoas e ambiente digital em um único movimento recheado de cultura.

Mais do que engajamento no dia, o projeto gerou conexão antes, durante e depois do cineminha. “Utilizamos teasers para criar expectativa, seguidos de instruções claras sobre a participação no evento, que elevaram o engajamento dos funcionários.” Um roteiro digital bem costurado garantiu que o impacto da experiência não fosse pontual, mas contínuo. E fica aqui uma reflexão: quando a comunicação interna é construída com estratégia e empatia, ela potencializa a experiência do colaborador, dando significado ao que é vivido por ele no cotidiano.
Comunicar é construir cultura
Mas nada disso, claro, se constrói sozinho. “Esse projeto começou no digital, mas virou assunto nas lideranças e culminou em uma chuva de inscrições”, lembra Daniel. A escuta ativa foi incorporada desde o início, e os feedbacks — durante e depois — ajudaram a manter o diálogo vivo. “Muito é cocriado em equipe e as pessoas se sentem muito à vontade para enviar sugestões e críticas”, destaca Daniel.
Ouvir, nesse contexto, também é uma forma de construir a cultura MELI — assim como comunicar é essencial para que o colaborador compreenda o que se pretende fazer. “A comunicação, para ser efetiva, precisa equilibrar bem a frequência e a relevância. E, quando conseguimos encontrar esse ‘lugar ideal’, asseguramos que ela chegue ao funcionário de forma clara, fazendo com que ele compreenda nossa estratégia de negócio e nossa cultura”, conclui o gerente sênior de Cultura, Comunicação e Employer Brand do Mercado Livre.
Grupo Aço Cearense – comunicação que alcança, inclui e engaja
Considerando que a comunicação interna tem o papel de potencializar a experiência do colaborador no cotidiano, ela precisa estar onde as pessoas estão, não é mesmo? E, de preferência, com linguagem acessível, formatos diversos e espaço real para participação. Imagine trabalhar em um setor operacional, longe do computador, sem acesso fácil à intranet ou ao e-mail corporativo, e descobrir as novidades da empresa dias depois pelo comentário do colega. Foi justamente para enfrentar essa desconexão que o Grupo Aço Cearense criou o Acontece+, uma plataforma colaborativa que, devido à sua acessibilidade, transformou a forma de comunicar e entregar serviços por lá. O impacto foi tão significativo que o projeto se tornou o grande vencedor na categoria Digital do PEMCC.
Segundo Salmo Euzébio, coordenador de comunicação do grupo, a iniciativa surgiu com o objetivo de reunir informação, serviços e conexão em um só lugar, para que todos os colaboradores — do administrativo à linha de produção — tivessem acesso à plataforma. De olho nisso, foram adotados três formatos distintos: aplicativo, portal e TV corporativa, que juntos permitem não apenas o acesso a conteúdos diversos, como notícias, vídeos e podcasts, mas também a uma série de funcionalidades, como atestados, contracheques, compartilhamento de sugestões e reconhecimento entre colegas. “Hoje, a comunicação é acessível e colaborativa, com engajamento em mais de 90% dos colaboradores”, afirma Salmo. E junto com esse número expressivo veio a certeza de que a tecnologia, quando usada com intenção, é capaz de tornar a cultura muito mais vibrante.
Conteúdo, campanhas e gamificação como estratégia
Com mais de 1,8 mil publicações e 664 mil interações anuais, a plataforma é sustentada por uma estratégia de comunicação interna que costura conteúdo de qualidade com campanhas criativas e ações de gamificação — tudo pensado para impactar a jornada do colaborador e instigá-lo a participar. Da atualização cadastral à campanha de reconhecimento, passando pela ação “É Hora de dar Tchau”, que marcou a desmobilização do e-mail como canal oficial, cada movimento buscava trazer os colaboradores para dentro da plataforma. “Criamos ainda o Ranking Acontece+. Os colaboradores precisavam interagir com publicações sinalizadas para pontuarem. A ideia era colocar no ranking assuntos estratégicos para estimular a leitura e o entendimento”, complementa Salmo.

O passo seguinte foi integrar a plataforma aos serviços de RH, o que impulsionou ainda mais o engajamento, já que o acesso passou a ser feito exclusivamente pelo Acontece+. Logo depois, veio a campanha “Indique e Ganhe”, que incentivava cada colaborador a indicar cinco novos usuários para a plataforma. “Esse movimento contribuiu para aumentarmos o número de usuários”, pontua. Dessa forma, a cada nova ação, o colaborador do Grupo Aço Cearense assumia um papel ainda mais ativo na construção de uma experiência digital consistente, sustentada por uma plataforma viva, útil e capaz de gerar vínculos reais no dia a dia.
Inclusão digital como parte da cultura
Além da combinação entre conteúdo, interatividade e serviços, o Acontece+ também se destaca pela inclusão digital, por meio do recurso Hand Talk. Na prática, essa acessibilidade reflete o respeito que a empresa tem pelas pessoas em todas as suas realidades. “Isso é crucial para garantir que todos tenham acesso às tecnologias e serviços que impulsionam o desenvolvimento e a qualidade de vida.” O Hand Talk oferece tradução em Libras para colaboradores com deficiência auditiva e visual, ajudando a derrubar barreiras de comunicação e estimulando o aprendizado da Língua de Sinais. “Incluir nosso público é entender as suas necessidades e incentivar a comunicação entre pessoas surdas e ouvintes”, destaca Salmo.
Com a plataforma consolidada, o que vem a seguir? O plano para mantê-la relevante passa por ações voltadas às lideranças, ao uso inteligente de dados e à melhoria contínua. “Temos várias campanhas e ações planejadas para serem realizadas no Acontece+ neste ano, entre elas: Squad de Inovação Líder Comunicador, reuniões de estruturação e planejamento, melhorias em linhas editoriais, atualização de indicadores e a inserção da análise ADS”, enumera Salmo. Ele também reforça o valor da equipe e da construção coletiva para o sucesso da iniciativa no PEMCC. “Esse prêmio é o reflexo de uma equipe que transforma desafios em oportunidades, e que por trás da plataforma, se dedica diariamente para trazer cada vez mais uma melhor experiência para o usuário”, finaliza.

Petrobras – saúde em movimento com comunicação e cuidado
Já dizia o ditado que “quem tem boca vai a Roma”. Em outras palavras, com diálogo é possível conseguir muita coisa, inclusive mobilizar uma organização inteira em torno de um propósito comum, como fez a Petrobras. Quando a comunicação interna tira o cuidado do papel e o traz para a rotina, a experiência do colaborador ganha uma nova camada: a do engajamento coletivo. Foi exatamente isso que a multinacional brasileira promoveu com o Programa Petrobras Bem-estar, vencedor na categoria Felicidade Corporativa do PEMCC. A partir de um dado preocupante identificado nos exames periódicos — a queda no número de empregados fisicamente ativos —, a empresa entendeu que era hora de agir. Mas não bastava oferecer benefícios pontuais: era preciso mobilizar as pessoas e motivá-las em torno disso.
Diante de uma força de trabalho diversa, espalhada por diferentes estados, faixas etárias e funções, o primeiro desafio foi despertar o interesse individual para ações de saúde. Mas antes de qualquer estratégia, foi preciso ouvir. E foi ouvindo que a Petrobras deu início a esse movimento de bem-estar, buscando inspiração nos bons exemplos que já permeiam a marca. Na campanha Dica de Atleta, nomes do Time Petrobras que representaram o Brasil em grandes torneios enviaram vídeos motivacionais aos colaboradores, incentivando-os a adotar novas rotinas mais saúde e bem-estar. A ideia era simples: gerar identificação e levá-los à prática. “Com um público tão variado e regimes de trabalho diferentes, era necessário ter uma estratégia que atingisse o público interno de maneira diferente”, explica Bruno Borges, gerente de Campanhas e Programas de Relacionamento com o Público Interno.

Escuta ativa
Segundo Bruno, a inspiração trazida pelos atletas ajudava a vencer o cansaço inicial e dava o empurrão que muitos precisavam para começar a cuidar de si. A partir daí, já não se tratava mais de uma campanha pontual: o cuidado com a saúde passou a ser vivido como um movimento contínuo, incorporado ao dia a dia e à própria cultura da Petrobras. “Nas mensagens, além da inspiração dos nossos campeões e medalhistas, eles davam dicas de como criar uma rotina saudável e vencer o cansaço inicial na busca por bem-estar”, conta Bruno.
O passo seguinte foi o lançamento do Game da Saúde, uma gincana de 21 dias com desafios diários de meditação, nutrição, saúde mental e atividades físicas. As equipes, formadas espontaneamente pelos próprios colaboradores, registravam tudo em um aplicativo. No ano passado, a adesão ao programa surpreendeu: mais de 10 mil pessoas se engajaram na iniciativa, dobrando a participação do ano anterior e transformando o game em exemplo de mobilização coletiva.
Bem-estar que atravessa os muros da empresa
Ao integrar esse tipo de dinâmica ao cotidiano, de forma leve e envolvente, a comunicação interna deixa de ser apenas um canal de informação para assumir um papel decisivo dentro da organização, com influência direta na experiência do colaborador. Ela se torna uma alavanca capaz de impulsionar mudanças reais, como a adoção de práticas saudáveis e a criação de vínculos, tudo isso construído com base na escuta e no diálogo. No caso da Petrobras, o engajamento não veio apenas das metas ou da competição em si, mas da maneira como o desafio foi comunicado: com empatia, clareza e propósito. Foi assim que, pouco a pouco, o cuidado com a saúde virou um ritual coletivo, reconhecido como parte da cultura da empresa.
Em um terceiro momento, o impacto do projeto foi ampliado ao ultrapassar os muros da companhia. Com o Circuito Petrobras de Corrida e Caminhada, foi possível atingir não só a força de trabalho, mas mobilizar seus familiares. A iniciativa foi realizada em 14 cidades com unidades da empresa, envolvendo mais de 14 mil participantes — sendo quatro mil só de familiares. Com percursos adaptados e atividades voltadas para todas as idades, o circuito deixou claro que o bem-estar é algo possível de ser vivido em família. Como destaca Bruno, “quando o assunto é saúde, a participação da família é mais do que especial para o engajamento acontecer”.
O case da Petrobras encerra esta matéria especial do PEMCC com um lembrete poderoso: a cultura de uma empresa também se revela no cuidado que se tem com as pessoas. Quando há coerência entre o que se diz, o que se oferece e o que se vive no dia a dia, o cuidado deixa de ser discurso e vira prática. Mais do que contabilizar participantes ou somar quilômetros percorridos, o que se mede aqui é a disposição em criar ambientes saudáveis, com pertencimento e propósito. E é a comunicação que faz essa jornada valer a pena — conectando pessoas, ativando escuta e traduzindo intenções em ação.
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