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Saúde mental no trabalho: preocupação que exige ações em várias frentes

Líder de Saúde Ocupacional da Bayer, a médica Daniela Bortman destaca a importância de desenvolver programas de saúde e bem-estar completos aos colaboradores – e não somente iniciativas pontuais

saúde mental é um tema que não pode mais ser negligenciado no ambiente de trabalho. Afinal, a pressão por resultados e a alta competitividade do mercado podem impactar não somente na qualidade de vida dos colaboradores, como também na produtividade e no sucesso das companhias. Diante disso, as empresas vêm reconhecendo, cada vez mais, a necessidade de fortalecer uma cultura organizacional que realmente se preocupa com o bem-estar de suas equipes – algo essencial para atrair e reter talentos.  

Na Bayer, tal preocupação não é recente. Com esse foco há mais de dez anos, a multinacional oferece um programa de qualidade de vida robusto e completo voltado à saúde integral dos colaboradores e seus dependentes. “A saúde mental é uma preocupação genuína para nós e acreditamos que ter esse cuidado com as pessoas é uma forma de valorizá-las. Esse tema já fazia parte da cultura da empresa e sempre foi uma prioridade, mas ganhou ainda mais destaque desde o início da pandemia, quando ampliamos as nossas ações”, explica Daniela Bortman, Líder de Saúde Ocupacional da Bayer no Brasil.

Bem-estar e mindfulness

Médica Daniela Bortman

O projeto “Conte Comigo”, por exemplo, leva um serviço gratuito que inclui apoio financeiro, jurídico e psicológico; consultor pet; e coaching de bem-estar para todos os colaboradores. Profissionais especializados estão disponíveis 24 horas para conversar, orientar e ajudar a resolver problemas pessoais daqueles que procuram o programa. A companhia também oferece sessões virtuais de mindfulness e ioga e utiliza seus canais de comunicação interna para sempre incentivar os colaboradores ao autocuidado. Isso inclui a criação de um guia de boas práticas para o home office e o lançamento de um boletim interno com informações sobre iniciativas de saúde e bem-estar, desenvolvimento, entre outros assuntos.

Há, ainda, benefícios relacionados à flexibilidade, como a redução do horário de trabalho às sextas-feiras e o chamado “Bayflex”, modelo de trabalho flexível da companhia lançado em março de 2022. A partir desta iniciativa, os colaboradores têm a flexibilidade de trabalhar no escritório ou em casa, após alinhamento com gestor, sem frequência determinada de idas presenciais. “Pudemos perceber que a flexibilidade contribui diretamente para o equilíbrio e bem-estar. E esta conclusão foi comprovada, inclusive, em números. A partir de pesquisa conduzida com 1.597 colaboradores após quatro meses de implementação do Bayflex, 88% afirmaram que os impactos na rotina são positivos”, complementa.

Emaptia e escuta ativa

Além de todas essas ações, Daniela Bortman lembra que a empatia e a escuta ativa são outros pontos primordiais para a construção de um ambiente de trabalho mais seguro e equilibrado. Por isso, as lideranças são sempre incentivadas a manter o diálogo aberto com suas equipes para entender suas necessidades e preocupações, identificar possíveis fontes de ansiedade e buscar soluções em conjunto. “Iniciativas de promoção de bem-estar isoladas não bastam. Para a manutenção da Saúde nas organizações, os líderes precisam estar dispostos a ouvir e oferecer suporte aos colaboradores”. Isso é imprescindível para estabelecer uma cultura de confiança e empatia, onde todos se sentem encorajados a compartilhar suas dificuldades. Isso é preocupação com a saúde mental na prática, não apenas no discurso. O resultado são colaboradores mais engajados, produtivos e, acima de tudo, mais felizes.”.

Daniela Bortman é Líder de Saúde Ocupacional na Bayer e especialista em medicina do trabalho.

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