Benefícios

Aumento de vale refeição chega a 12% em comparação com 2013

de Divulgação em 21 de julho de 2014

De acordo com uma pesquisa realizada pela Carreira Muller, consultoria empresarial que oferece serviços e soluções para gestão de pessoas, houve um crescimento de 12% no valor do cartão refeição e de 11% para o cartão alimentação concedido pelas empresas. O estudo, realizado com 408 instituições e 662 unidades espalhadas pelo país, se baseou em dados de maio deste ano e constatou ainda que 72% das empresas concedem o benefício alimentação, contra 63% do ano passado.

Este ano a preferência ainda é pelo cartão alimentação, onde 76% das companhias adotam essa modalidade contra 24% da cesta básica. Em comparação com a pesquisa anterior, pode-se perceber que a opção pelo cartão aumentou, já que 62% das empresas o concediam e 38% preferiam a cesta básica. No caso de cesta básica, o valor médio no país é de R$ 90,92, o que representa um aumento de 6% comparado a 2013, quando a referência era de R$85,77. O maior benefício apurado na pesquisa deste ano foi em Curitiba cuja média é de R$ 103,83. A menor cifra está no sul de Minas Gerais, com R$74,32. Na análise por região, a maior média está no Sul (R$95,67), seguida por Norte e Sudeste (R$95,54 e R$93,44, respectivamente). Em contrapartida, a média da região Nordeste é de R$ 89,71 e o Centro-Oeste concede o benefício na média de R$87,32.

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Quando consideramos o outro tipo de pagamento, o cartão-alimentação, a variação foi de 11% de um ano para outro. Em 2013, a média nacional foi de R$157,25, e neste ano, de R$176,85. O maior valor praticado, atualmente, é na Grande São Paulo, R$212,99; no outro lado está Fortaleza com o menor benefício, R$ 115,60.

Já para o vale refeição o aumento foi, em média, de 12%. Neste ano, o valor apurado foi de R$ 22,90 em contraposição aos R$20,41 do ano passado. A Grande São Paulo mais uma vez apresenta a maior cifra do benefício R$24,50, enquanto Fortaleza tem a menor, com R$17,68.

Das companhias que concedem o benefício, a pesquisa também concluiu que 53% das organizações concedem por ser sua política de RH, e 47% oferecem por estar determinado na convenção coletiva.

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