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Cursos de MBA em escolas internacionais e nacionais de renome com reputação global podem ajudar a garantir uma verdadeira turbinada na carreira de qualquer profissional. Além da vivência internacional e da diversidade de nacionalidades em uma mesma classe, o profissional recebe um conhecimento de excelência para administração de qualquer empresa.
Aqui no Brasil, universidades como FGV, Cabral, IBMEC e Insper já estão exigindo para seus alunos o mesmo Gmat – prova de aptidão lógica e verbal feita em inglês – que as escolas internacionais. Ou seja, a preparação do aluno é essencial, pois não é uma prova fácil. Os candidatos, porém, ainda carregam expectativas e crenças que não condizem com a realidade. Marcelo Dias, coordenador da MBA House São Paulo, escola preparatória para cursos de MBA Top 10, esclarece algumas das principais dúvidas que recebe de seus alunos:
Não trabalhei em multinacional. Serei aceito em uma boa escola?
Ao contrário do que pensa a maioria, não é fundamental ter no currículo a passagem por multinacionais. O importante é a contribuição que o candidato fez para a empresa em termos de resultados e não a empresa em si. Os applications que o candidato entrega para as escolas junto com a nota do Gmat trazem informações muito mais amplas do que um simples currículo. “Eles observam tudo. Vale contar sobre participação em trabalhos acadêmicos, grêmios, grupos, projetos das empresas em que trabalhou, outras experiências internacionais como viagens e cursos e até vivências pessoais que tenham relevância”, explica Dias.
Meu histórico escolar não é nota 10. E agora?
O histórico escolar é mesmo avaliado pelos diretores de admissão das escolas. Porém, as informações são combinadas com diversas outras. “Ter nota excelente no Gmat e um histórico de experiência bastante positivo, com certeza, irá ajudar um histórico acadêmico fraco.”
Abri minha própria empresa e trabalhei somente nela até hoje. Isso conta para o MBA Internacional?
Sem dúvida. Empreender desde a juventude também significa que existe bastante experiência profissional e especialmente de liderança e muitas escolas valorizam isso. “O objetivo de carreira e personalidade devem ser levados em conta na hora de escolher a escola onde fará o curso. O plano precisa fazer sentido para alcançar seus objetivos de carreira a curto e longo prazo. Os diretores de admissões vão mesclar isso também”, observa Dias. Com certeza em uma mesma sala haverá alunos que tiveram vivência em multinacionais variadas, e outros que empreenderam a vida toda. Ambos os grupos têm muito a compartilhar.