O que uma gigante da logística multimodal de petróleo e uma agência de comunicação têm em comum? Na 3ª edição do Prêmio Empresas que Melhor se Comunicam com Colaboradores (PEMCC), a resposta veio com os troféus de Destaques do Ano — símbolos de uma comunicação interna que engaja ao conectar pessoas, propósito e estratégia. Reconhecida como Marca Destaque do Ano, a Transpetro mostrou que escutar, incluir e engajar pode (e deve) ser parte do negócio. Já a Supera Comunicação, eleita como Agência Destaque do Ano, fez da escuta ativa e da cultura o ponto de partida para projetos pujantes que impactam profundamente as organizações. Mesmo atuando de formas distintas, as duas vencedoras desta edição do PEMCC seguiram caminhos que se cruzam em algo crucial: a comunicação interna como ponte entre o que a empresa é, o que desejar ser e quem faz tudo isso acontecer.
Transpetro no PEMCC: comunicação interna afiada e com propósito
Mas se comunicar é construir pontes, como fazer isso em uma empresa onde as distâncias são reais? A Transpetro encara essa pergunta todos os dias ao lidar com seus mais de 15 mil funcionários, espalhados por 48 terminais e 33 navios em diferentes regiões do país. Em vez de enxergar a distância como obstáculo, a empresa fez dela um convite à conexão, mediado por uma comunicação interna vibrante e afiada em sua estratégia. E aqui vale o disclaimer: vibrante porque é bem-estruturada e reflete o DNA da Transpetro, ao mesmo tempo que é afiada porque faz mais do que informar. Ela transforma. “Somos muitas empresas em uma, com empregados de terra e de mar, e o papel da comunicação interna é encontrar o jeito certo de conversar com o público interno para atingir os objetivos que a empresa precisa”, afirma Lilian Rossetto de Carvalho, gerente de Comunicação Empresarial e Imprensa.
Essa visão ampla e conectada ao negócio é o que garante à comunicação da Transpetro uma atuação consistente, coerente com seus valores e sensível ao que realmente importa para quem está na linha de frente. Em um ambiente onde temas como diversidade e sustentabilidade se entrelaçam à rotina operacional, comunicar com intenção é também cuidar da experiência do colaborador do começo ao fim. Não à toa, quatro projetos da Transpetro chamaram a atenção nesta edição do PEMCC, o que, por si só, já revela a força da comunicação interna por lá, atuando em múltiplas frentes com escuta, planejamento e curadoria.

Comunicação faz parte do negócio
Embora sejam apenas nove profissionais dedicados à comunicação, o impacto do que realizam vai muito além desse número. A força está justamente na pluralidade do time. “Temos praticamente quase todos os grupos minorizados representados na Comunicação, inclusive PCDs”, complementa Lilian. Ligada diretamente à Presidência da companhia, a gerência conta com um núcleo enxuto e diverso, mas altamente conectado ao negócio.
São esses integradores — profissionais que atendem cada uma das grandes áreas da Transpetro — que garantem a articulação com setores-chave, como RH, sustentabilidade e governança. E o que realmente sustenta essa dinâmica, segundo Lilian, é a própria composição da equipe: diversa em aspectos como idade, gênero, raça e orientação sexual. “Isso faz com que nossas propostas sejam realmente alinhadas com o que é esperado pela força de trabalho.”
Se existisse uma receita infalível para fazer a comunicação interna deslanchar em uma organização com milhares de pessoas, talvez ela começasse assim: uma dose generosa de escuta, planejamento e cultura como ingredientes básicos e um punhado de coerência entre o que se fala e o que se faz. Mas, infelizmente, não há fórmula mágica. O que existe é método, como veremos a seguir. Na Transpetro, os pilares da comunicação interna foram construídos a partir do próprio planejamento estratégico da companhia, com foco em Sustentabilidade, Segurança, Excelência Operacional e Preservação de Dutos.
Estratégia, acolhimento e cultura
Segundo Lilian, o plano é orientado por esses eixos e atravessado por dois princípios inegociáveis: diversidade e inclusão, além do combate às violências no ambiente de trabalho. E não se trata, aqui, de incorporar temas em alta à narrativa, mas de alinhar a comunicação à estratégia de gestão de pessoas. “Criamos uma narrativa consistente sobre a importância dessas iniciativas. Isso ajuda a reforçar a cultura organizacional e a garantir que toda a força de trabalho compreenda o propósito por trás de cada projeto”, afirma Lilian Rossetto.
Para ela, o papel da comunicação interna vai além de simplesmente informar: é criar espaços de participação, promover o engajamento e garantir que ninguém fique de fora — seja por meio de canais, formatos ou conteúdos específicos, como vídeos, webinars e eventos presenciais. “Buscamos utilizar diferentes formatos e canais para alcançar todos os níveis da organização, desde a alta gestão até as equipes operacionais e de mar”, ressalta.
Para dar conta de realidades tão distintas, é preciso oferecer muito mais do que um canal de comunicação funcional. Um e-mail comemorativo enviado em uma data especial perde valor quando não carrega intenção nas entrelinhas. Da mesma forma, o aviso no mural pode até estar no lugar certo, mas passa batido quando não dialoga com o momento de quem lê. Não é que esses formatos estejam ultrapassados, porque, afinal, cada um deles tem seu valor. O problema é que, sozinhos, eles dizem muito pouco e impactam menos ainda. A solução está em uma abordagem mais abrangente e conectada com o público, capaz de gerar sentido e alcance. Mas não só isso: ciente desse desafio, a Transpetro fez da escuta e da sensibilidade no tom seus maiores diferenciais. É esse “jeito” que imprime verdade à mensagem.
Falar a mesma língua — e ouvir com atenção
Com funcionários espalhados entre escritórios, navios e centros operacionais, a matriz de canais por lá é essencialmente digital em razão desse desafio logístico. Porém, segundo Lilian, o mais difícil não é superar a distância, mas fazer com que a mensagem chegue a todos sem ruído. Além disso, o conteúdo precisa fazer sentido tanto para quem está em terra firme quanto para quem está a bordo de um navio. Ou seja, não basta fazer a mensagem circular entre todos – é preciso garantir que ela ecoe por toda a organização.
É por isso que, além da intranet, e-mail e Teams, a empresa conta com murais digitais em elevadores e navios, podcasts e a revista eletrônica Transpetro em Movimento. “Procuramos manter uma comunicação clara e transparente sobre as decisões e diretrizes institucionais. Isso ajuda a nossa força de trabalho a entender o contexto e a importância das mensagens, criando um espaço para diálogo”, explica a especialista.
Acessibilidade e diálogo genuíno
Não à toa, a Marca Destaque do Ano no PEMCC aposta em uma comunicação interna que traduz seus valores e propósitos em ações concretas, que podem ser vividas no dia a dia. Com linguagem acessível, emojis e vivências reais, a empresa eleva seus funcionários ao papel de protagonistas e faz questão de dialogar com eles de igual para igual, com empatia, clareza e conexão com a realidade. E isso não é mero detalhe narrativo, mas parte de seu posicionamento. “Incluímos histórias e depoimentos de trabalhadores e trabalhadoras para criar uma conexão emocional e mostrar que a comunicação é feita por e para pessoas”, afirma Lilian.
Essa lógica se desdobra em campanhas e eventos que fazem mais do que informar. No Prata da Casa, os funcionários se tornam músicos por um dia e sobem ao palco no evento anual de apresentação de resultados. Já no “Um Dia na Transpetro”, são os familiares e amigos deles que entram, literalmente, pela porta da frente da sede. No Circuito Somos Transpetro pelos Quatro Cantos, por sua vez, uma peça artesanal foi criada por equipes de todo o país para celebrar os 25 anos da empresa. A mensagem por trás de tudo isso é clara — e nem precisa ser dita em voz alta: aqui, as suas relações, necessidades e talentos importam.
E quando abordagens como essas deixam de ser apenas uma prática isolada, os resultados aparecem logo em seguida. A Transpetro teve quatro projetos inscritos nesta edição do PEMCC, com três deles reconhecidos entre os melhores do ano — um reflexo direto de uma comunicação interna que escuta suas pessoas. Na categoria Employer Branding, o projeto “Um Dia na Transpetro” foi premiado por transformar uma simples visita à sede da empresa em uma experiência afetiva, que reforça vínculos e amplia o sentimento de pertencimento. Já em ESG, o “Dia da Limpeza de Rios, Praias e Lagos” mobilizou mais de 1,8 mil voluntários em 11 estados, conectando propósito à ação coletiva. E na categoria Eureka, as Salas de Apoio à Amamentação mostraram como é possível comunicar cuidado com estrutura, sensibilidade e impacto real. Três iniciativas, três recados diferentes e um mesmo propósito: conectar pessoas.

Nada é por acaso: planejamento, escuta e entrega
Sabe aquela máxima de que nada acontece por acaso? Pois é, quanto mais intencional for a ação, melhor ela funciona. E na Transpetro, o improviso não tem vez quando se trata de comunicação. Cada iniciativa é planejada com cuidado, reforçada por escuta estruturada e pesquisas que ajudam a entender como ela é percebida e vivida pelas pessoas. Afinal, não basta lançar uma campanha bem-produzida sem saber como ela reverbera. “Fazemos uma pesquisa de reação a cada evento e também ouvimos nossos trabalhadores e trabalhadoras em uma pesquisa sobre os canais de comunicação”, completa Lilian.
No fim, o que se constrói não é apenas uma reputação irretocável, mas uma cultura que faz sentido porque inclui, escuta e reconhece as pessoas – e isso vale para o próprio time de comunicação interna da Transpetro. Segundo Lilian, antes de qualquer resultado, foi preciso fortalecer o protagonismo da equipe, para que compreendesse o seu papel e a relevância da área para o futuro da organização. “Hoje, cada profissional consegue perceber o quanto seu trabalho contribuiu para restaurar o brilho nos olhos da nossa força de trabalho, o orgulho de ser Transpetro. Temos consciência do impacto das nossas ações e isso, em momentos desafiadores, faz a equipe chegar junto”, reflete.
O que vem pela frente?
E se até aqui o que sustentou esse trabalho foi a combinação entre método, escuta e coerência, os próximos passos apontam para expansão, inovação e uma presença ainda mais estratégica. A Transpetro já prepara um novo ciclo, com foco na digitalização de processos, ampliação dos canais de comunicação e presença mais ativa nas redes sociais. O projeto Comunicação + Digital vem para reforçar essa nova fase, que inclui ainda a formação de embaixadores e porta-vozes, além de parcerias externas mais modernas. Como antecipa Lilian, sem dar muitos spoilers: “vem muita coisa boa por aí”.
Supera e PEMCC: estratégia, cultura e conexão no centro da comunicação interna
Agência Destaque do Ano no Prêmio Empresas que Melhor se Comunicam com Colaboradores, a Supera Comunicação também não conquistou esse título por acaso. Em um cenário onde a “execução rápida” muitas vezes é confundida com estratégia, a agência se destaca por seguir na contramão: antes de agir, ela escuta e trabalha junto para construir algo significativo. Foi assim que se fez presente em três projetos vencedores desta edição, ao lado do Grupo Aço Cearense, da Unimed Fortaleza e do Museu Paulista — empresas que apostaram na comunicação como motor de cultura e pertencimento.

Mais do que realizar campanhas ou viabilizar ações internas, a Supera atua como parceira estratégica, conectando dados, criatividade e inovação à narrativa institucional. É justamente essa abordagem que permite transformar as jornadas de cada empresa, mesmo em contextos diferentes, em experiências afetivas, coerentes e conectadas às necessidades da audiência. Para José Luis Ovando, sócio-diretor de Estratégia e Atendimento da agência, entender como a comunicação interna influencia o dia a dia nas organizações é fundamental para desenhar caminhos mais assertivos e inovadores. “A Supera acredita em trabalhos inspiradores. Quando afirmamos isso, não estamos falando apenas do nosso trabalho, mas de ambientes de trabalho como um todo”, afirma.
Três histórias, um mesmo propósito
Foi com essa visão empática que a agência ajudou a impulsionar esses três projetos de comunicação interna que conquistaram o júri do PEMCC. No Grupo Aço Cearense, a Supera contribuiu para o lançamento da plataforma Acontece+, grande vencedora da categoria Digital, que unificou conteúdos, serviços e campanhas em formatos acessíveis para toda a força de trabalho. “A Supera contribuiu de forma estratégica no lançamento da nossa plataforma para que nós tivéssemos, hoje, os melhores resultados”, afirma Salmo Euzébio, coordenador de comunicação do grupo. Com mais de 90% de engajamento, o Acontece+ se tornou um hub vivo de cultura, informação e serviços. “Esse prêmio é o reflexo de uma equipe que transforma desafios em oportunidades”, reforça Salmo, ao destacar a atuação conjunta com a agência e o compromisso diário com a experiência do colaborador.

Já na Unimed Fortaleza, a experiência do colaborador literalmente passou pela porta de casa. No projeto “De Carona com a Nossa Cultura”, vencedor da categoria Employee Experience, a liderança assumiu o volante para visitar colaboradores em seus trajetos até o trabalho, criando um espaço real de escuta ativa e conexão. A Supera esteve ao lado da equipe desde a curadoria até a construção narrativa dos episódios, como bem explica Taciany Ferreira, analista sênior de RH da companhia.
“A Supera foi uma parceira fundamental desde o início. Ela nos ajudou a transformar algo que era só uma ideia em um ritual concreto, com escuta ativa, sensibilidade e uma capacidade incrível de traduzir a nossa cultura em uma ação prática e muito relevante”, afirma. Para ela, esse olhar criativo e estratégico fez do projeto uma prática engajadora e relevante. “Esse prêmio também é resultado de uma colaboração genuína entre nós, da Unimed Fortaleza, e o time da Supera Comunicação.”

No Museu Paulista, por sua vez, a comunicação interna foi a chave para abrir um novo capítulo em sua trajetória e se destacar no PEMCC. O projeto “Pesquisa Museu Paulista: uma nova história, uma nova comunicação”, vencedor na categoria Pesquisa, nasceu de uma escuta profunda sobre como os colaboradores enxergavam a instituição após sua reabertura.
Feito com dedicação e muito cuidado, o projeto recebeu reconhecimento por dar protagonismo às vozes internas — com o apoio da Supera. “A agência foi o ponto fundamental para esse projeto de comunicação”, destaca Gustavo Carbonaro, responsável pela área de Comunicação e Relacionamento. Ao construir a proposta de dentro para fora, conectando áreas e histórias diversas, o museu passou a reorganizar sua comunicação de forma mais coerente e intencional.

Método e propósito alinhados
Esse reconhecimento por parte da marcas é reflexo de uma virada de chave que aconteceu mais de uma década atrás. Fundada em 2007 como uma agência de propaganda, a Supera foi, aos poucos, mergulhando no universo das campanhas internas, eventos corporativos e temas organizacionais. A mudança definitiva de rumo veio em 2011, quando a comunicação interna passou a ser o centro da atuação. “Paramos de fazer propaganda de produtos e serviços para ajudar num melhor clima interno, no engajamento dos colaboradores aos objetivos das empresas, a cuidar melhor das pessoas que atuam nos mais diferentes segmentos e tipos de trabalhos por todo o Brasil”, relembra José Luis.
Desde então, a agência se consolidou como referência em comunicação interna estratégica. E se hoje lidera projetos premiados, é porque escolheu, lá atrás, trilhar um caminho guiado por coerência, empatia e escuta verdadeira. “Ajudamos, de fato, empresas e suas áreas de comunicação a fazer entregas muito mais cheias de propósitos”, crava o porta-voz.
Essa capacidade de adaptação e imersão resulta diretamente da metodologia própria que a Supera desenvolveu para alinhar comunicação interna, experiência do colaborador e cultura organizacional. José Luis Ovando explica que os diagnósticos são essenciais, praticamente uma “porta de entrada”, para entender as particularidades de cada empresa atendida. “Em todos os nossos projetos, buscamos a compreensão da jornada do colaborador. Quais são seus desafios? O que tem valor para ele? Assim, conseguimos identificar oportunidades de melhorar essa experiência”, ressalta. Com base nisso, a agência cria estratégias mais assertivas que se refletem nas iniciativas e ações de engajamento propostas. A ideia é criar valor “de dentro para fora”, como ele bem diz.
Diagnóstico, cultura e resultado
O modelo adotado pela Supera se apoia em três pilares essenciais: protagonismo das pessoas, manejo da cultura organizacional e estratégias de negócio. José Luis detalha que essa combinação garante resultados sólidos e aprimora a reputação das marcas. “Protagonismo + Cultura Organizacional + Estratégia de Negócio = Resultados e Reputação”, reforça. Isso permite que a comunicação interna deixe de ser apenas uma ferramenta operacional e se torne verdadeiramente estratégica, mobilizando as pessoas em torno de iniciativas capazes de transformar para melhor a cultura das empresas.
Com isso em vista, a agência inicia seu trabalho junto às marcas com um diagnóstico detalhado de comunicação interna – justamente para garantir que cada projeto reflita a identidade delas. “Por meio dele, identificamos pontos essenciais para revisar o posicionamento da área, além de embasar os planos estratégicos de comunicação para temas prioritários, revisar identidade verbal e visual e ajustar abordagens e argumentos nas narrativas”, detalha o porta-voz. Porém, caso não seja possível, alternativas práticas entram em cena, como visitas às unidades, conversas com os times internos e monitoramento de indicadores. Segundo José Luis, o objetivo é compreender quais são os elementos da cultura organizacional e como eles influenciam esse diálogo. Essa etapa, aliás, garante abordagens mais verdadeiras.

Comunicação que fortalece vínculos
Sendo assim, não se trata apenas de cuidar dos canais ou abrir novas formas de diálogo, mas de estruturar uma relação sólida entre a comunicação interna e as lideranças. Para José Luis, esse relacionamento precisa existir de fato — e ir além da simples troca de informações. “Os canais serão extremamente importantes para manter a liderança informada, alinhada e segura sobre quais mensagens precisa (e pode) cascatear”, destaca. Mas é a sinergia entre essas áreas que faz a comunicação interna funcionar de verdade (e o PEMCC mostrou bem isso), ao permitir que o diálogo aberto, a escuta ativa e os feedbacks honestos se tornem parte da rotina. “Nessa relação, é importante existir diálogo. Logo, o canal escolhido precisa permitir essa possibilidade de troca, de também ouvir, de entender as aflições e medos da liderança, de receber os feedbacks”, observa.
É por meio dessa parceria estratégica que os processos internos amadurecem. Agências como a Supera contribuem diretamente para o desenvolvimento das equipes de comunicação, oferecendo treinamentos sobre temas como comunicação não violenta, storytelling, novos ruídos e desafios geracionais. “Trazemos assim nosso conhecimento de muitas práticas para o que é mais adequado para a empresa”, afirma José Luis Ovando. Esse letramento se mostra ainda mais essencial diante das transformações em curso — e das que ainda virão. Entre elas, a presença das gerações Z e Alpha no mercado de trabalho, o que exige abordagens diferenciadas. “Como comunicadores, precisamos entender o que cada geração valoriza e qual é sua conexão com o trabalho. Isso muda totalmente as estratégias que vão funcionar na solução de um problema de comunicação (ou de gestão)”, completa.
Outro ponto que já desafia – e desafiará ainda mais – é o avanço das tecnologias. “Como inteligência artificial e outras soluções tecnológicas vão transformar a realidade das empresas e reorganizar as funções do ser humano? Talvez um dos desafios mais complexos”, reflete José Luis. Mas, em meio a tantas mudanças, uma coisa precisa permanecer: comunicação interna como espaço de conexão.
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