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A importância de prêmios e certificações

Além de ser uma chance de aplicar inovações em processos e gestão, prêmios e certificações são propulsores de melhorias no clima e no engajamento

de Redação em 25 de maio de 2022
Biefreepik/ Freepik.com

Dar visibilidade à marca ou atestar a qualidade de produtos, serviços e processos não são as únicas razões pelas quais as empresas participam de uma certificação ou premiação. Troféus e selos engajam, motivam, materializam conquistas e ainda oferecem a chance de escalar melhorias estabelecidas como metas para conquistá-los, com a devida consultoria. Na área de RH, mostram, ainda, que as companhias se preocupam com o seu maior bem ou ativo: gente. Pois é quando as estratégias que colocam pessoas no centro do negócio ganham validação e reconhecimento, mas só se executadas com propósito e consistência.

Conclusões fizeram parte do  2° Fórum Melhor RH Confiança, promovido pela Plataforma Melhor RH em março, com a participação de Elizabeth Rodrigues, Executiva de Gente & Gestão da Vedacit; Fabio Rosé, Diretor de Pessoas e Cultura do Grupo DASA, e mediação de Gustavo Tavares, Gerente Regional para as Américas do Top Employers Institute.

Para Elizabeth, a adesão a premiações reside no fato de que seres humanos precisam de símbolos.  “A gente cria referência de valor em cima de alguns,  Top Employers e outras certificações são fator de materialização deles, mostrando que, sim, você faz parte disso”, entende a executiva. “Tudo faz parte de uma construção e com ela a gente se fortalece”, completa.

Como uma das empresas certificadas Top Employer Brasil 2022, Elizabeth conta que a Vedacit avançou ainda mais na qualidade de suas práticas empregadoras e que, mais do que vivenciar essas práticas, comunicar  boas notícias em torno delas num momento de incerteza e instabilidade foi muito importante para a equipe. 

Rosé, por sua vez, destaca que a certificação Top Employer Brasil 2022 recebida pela DASA somou-se a um momento peculiar da companhia, de incorporação de marcas, IPO e outros movimentos importantes,  atestando a  consistência da ponta (o servir cuidadoso dos médicos presentes nos quadros da empresa durante a companhia) refletida nos colaboradores internos.

“Essas conquistas trazem uma força de engajamento. Parte da narrativa de cultura desenhada ao longo do ano, elas aumentam o sentimento de orgulho de ser parte de algo maior, da busca do entendimento do que estamos inovando e do que faz sentido para nossa comunidade.”, entende o executivo. 

Tavares, então, provoca os participantes sobre frase ouvida de que “recursos humanos deixaram de ser recursos para serem investimentos” e com isso premiações que destacam a gestão de pessoas ganham visibilidade. 

Para Elizabeth, o contexto da pandemia colocou o ser humano no centro, questionou a existência de lideranças para controlar e evidenciou a liderança para  servir (no sentido de cooperar para tirar os obstáculos do caminho dos liderados) e liderar de fato, para que o colaborador possa performar melhor. Foi nessa jornada que “deixamos de ter centro de custo para virar centro de resultado”, ressalta a líder de RH.

O RH está se encontrando mais num caminho de humanizar as relações, ressalta por sua vez, Rosé. “A pandemia acelerou o reconhecimento de que somos pessoas e a necessidade de oferecer um ambiente seguro, em vez de um só de desenvolvimento”, destaca o executivo.

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